Taça das Confederações (3.º Lugar): Italianos garantem lugar no pódio

Estádio Fonte Nova (Salvador)

URUGUAI 2 x 2 ITÁLIA [2 x 3, gp]

(Cavani 58', 78'; Astori 25', Diamanti 73')

No jogo de atribuição do terceiro e do quarto lugar da Taça das Confederações, a selecção italiana bateu o Uruguai e arrecadou o bronze da competição, com Diamanti a brilhar nos livres e Buffon a ser a figura nas grandes penalidades. O experiente guarda-redes da Juventus defendeu três penáltis e garantiu um lugar no pódio para a squadra azzurra.

URUGUAI: Muslera, Maxi 9' (Álvaro Pereira), Godín, Lugano, Cáceres, Arevalo, Gargano, Cristian Rodríguez (González 56'), Forlán, Suárez 61', Cavani.

ITÁLIA: Buffon, Maggio, Astori (Bonucci 96'), Chiellini 55', De Sciglio, De Rossi (Aquilani 70'), Montolivo 82', 110', Candreva, Diamanti (Giaccherini 83'), El Shaarawy, Gilardino.

MELHOR EM CAMPO:

Gianluigi Buffon (Itália).

Fonte: fifa.com

Formula 1 (GP Grã-Bretanha): Rosberg triunfa entre o caos

Nico Rosberg venceu um Grande Prémio da Grã-Bretanha completamente atípico. Quatro pneus rebentaram durante a corrida e Sebastian Vettel (Red Bull) abandonou já muito perto do final, quando parecia ter a vitória no bolso. Foi o segundo triunfo da época para Rosberg e para a Mercedes. Quem também saiu a lucrar foi Fernando Alonso (Ferrari), que acabou no terceiro lugar, atrás de Mark Webber (Red Bull), e conseguiu recuperar importantes pontos para Vettel, quando já nada o fazia prever.

Lewis Hamilton (Mercedes) aproveitou da melhor forma a pole position para se instalar na liderança no início da corrida, mas o rebentamento do pneu traseiro esquerdo, à sétima volta, relegou-o para a 18.ª posição, de onde começou uma espectacular recuperação. Sebastian Vettel comandou os acontecimentos daí em diante - mesmo após a situação de Safety Car devido a novo rebentamento de pneu traseiro, mas desta feita no Ferrari de Felipe Massa - com Nico Rosberg não muito longe e com muitas lutas interessantes pelos lugares secundários.

A Pirelli fica a dever muitas explicações, após os vários rebentamentos de pneus em Silverstone.

Entretanto, a pouco mais de 10 voltas para a bandeira de xadrez, o Red Bull do tricampeão do mundo começou a sofrer de problemas de caixa, levando o alemão a abandonar o seu carro na recta da meta, o que despoletou nova saída do Safety Car.

Por essa altura, tanto Mark Webber - que tinha feito um mau arranque e, em virtude de um toque com Romain Grosjean (Lotus), caíra para 15.º - como Lewis Hamilton estavam já nos lugares de top ten e, juntamente com Fernando Alonso, formaram um trio que atacou forte quando a corrida foi reiniciada e começou a recuperar muitas posições nas derradeiras voltas - tendo Adrian Sutil (Force India), Daniel Ricciardo (Toro Rosso) e Kimi Räikkönen (Lotus) sido as principais 'vítimas', uma vez que não aproveitaram o Safety Car para trocar os pneus, ao contrário dos seus adversários.

O alemão da Mercedes venceu pela segunda vez na temporada.

Webber chegou a constituir uma séria ameaça à liderança de Rosberg, mas o alemão manteve um ritmo elevado, cruzando a meta com uma pequena vantagem sobre o seu rival da Red Bull, com Alonso a fechar o pódio e Hamilton a 'roubar' o quarto posto a Räikkönen. Destaque ainda para o sexto lugar de Massa após uma prova atribulada, para a 'remontada' de Paul di Resta (Force India) - saiu do penúltimo lugar da grelha de partida para terminar na 9.ª posição - e para o 10.º posto de Nico Hulkenberg (Sauber), que assim pontua apenas pela terceira vez esta temporada. 

CLASSIFICAÇÃO SANTANDER BRITISH GRAND PRIX:

1.º NICO ROSBERG (ALE) / MERCEDES, 1:32.59,456 Horas

2.º Mark Webber (AUS) / Red Bull, +0,7 segundos

3.º Fernando Alonso (ESP) / Ferrari, +7,1

4.º Lewis Hamilton (GBR) / Mercedes, +7,7

5.º Kimi Räikkönen (FIN) / Lotus, +11,2 minutos

6.º Felipe Massa (BRA) / Ferrari, +14,5

7.º Adrian Sutil (ALE) / Force India, +16,3

8.º Daniel Ricciardo (AUS) / Toro Rosso, +16,5

9.º Paul di Resta (GBR) / Force India, +17,9

10.º Nico Hülkenberg (ALE) / Sauber, +19,7

CLASSIFICAÇÃO MUNDIAL DE PILOTOS:

1.º SEBASTIAN VETTEL (ALE) / RED BULL, 132 Pontos

2.º Fernando Alonso (ESP) / Ferrari, 111

3.º Kimi Räikkönen (FIN) / Lotus, 98

4.º Lewis Hamilton (GBR) / Mercedes, 89

5.º Mark Webber (AUS) / Red Bull, 87

6.º Nico Rosberg (ALE) / Mercedes, 82

7.º Felipe Massa (BRA) / Ferrari, 57

8.º Paul di Resta (GBR) / Force India, 36

9.º Romain Grosjean (FRA) / Lotus, 26

10.º Jenson Button (GBR) / McLaren, 25

CLASSIFICAÇÃO MUNDIAL DE CONSTRUTORES:

1.º RED BULL, 219 Pontos

2.º Mercedes, 171

3.º Ferrari, 168

4.º Lotus, 124

5.º Force India, 59

6.º McLaren, 37

7.º Toro Rosso, 24

8.º Sauber, 6

Fonte: formula1.com

Tour de France (Etapa 2): Bakelants veste a amarela

Jan Bakelants (RadioShack-Leopard) venceu a segunda etapa da Volta a França e é o novo camisola amarela da prova. Com o pelotão a aproximar-se vertiginosamente à meta, o belga da RadioShack decidiu partir sozinho em busca da vitória a cerca de um quilómetro do término da tirada. Uma decisão que deu frutos, já que Bakelants conseguiu cortar a meta com um segundo de vantagem sobre o pelotão e aos 27 anos conquistou aquela que foi a primeira vitória da carreira no Tour.

Bakelants arriscou e petiscou. O belga da RadioShack é o novo camisola amarela.

A par da etapa o belga conquistou igualmente a camisola amarela, destronando o alemão Marcel Kittel (Argos-Shimano), que perdeu o contacto com os homens da frente nas contagens de montanha. Mas nem tudo foi mau para Kittel, que capitalizou 2 pontos no único sprint intermédio do dia e segura a camisola verde. Peter Sagan (Cannondale) foi o mais rápido do pelotão e fez segundo, à frente do polaco Michal Kwiatkowski (Omega Pharma-Quickstep).

O ataque de Pierre Rolland (Europcar) no Col de Vizzavona, uma contagem de segunda categoria, valeu-lhe a camisola de montanha. Rui Costa (Movistar) chegou integrado no pelotão. Quanto a Sérgio Paulinho (Saxo-Tinkoff) terminou na 113.ª posição, a mais de cinco minutos do vencedor.

CLASSIFICAÇÃO ETAPA 2 (TOP 10):

1.º JAN BAKELANTS (BEL) / RADIOSHACK-LEOPARD, 3:43.11 Horas
2.º Peter Sagan (ESL) / Cannondale, +1 segundo
3.º Michal Kwiatkowski (POL) / Omega Pharma-Quickstep, m.t.
4.º Davide Cimolai (ITA) / Lampre, m.t.
5.º Edvald Boasson Hagen (NOR) / Sky, m.t.
6.º Julien Simon (FRA) / Sojasun, m.t.
7.º Francesco Gavazzi (ITA) / Astana, m.t.
8.º Daryl Impey (RAS) / Orica GreenEDGE, m.t.
9.º Daniele Bennati (ITA) / Saxo-Tinkoff, m.t.
10.º Sergey Lagutin (UZB) / Vacansoleil-DCM, m.t.

CLASSIFICAÇÃO GERAL (TOP 10):

1.º JAN BAKELANTS (BEL) / RADIOSHACK-LEOPARD, 8:40.03 Horas
2.º David Millar (GBR) / Garmin, +1 segundo
3.º Julien Simon (FRA) / Sojasun, m.t.
4.º Daryl Impey (RAS) / Orica GreenEDGE, m.t.
5.º Edvald Boasson Hagen (NOR) / Sky, m.t.
6.º Simon Gerrans (AUS) / Orica GreenEDGE, m.t.
7.º Michal Kwiatkowski (POL) / Omega Pharma-Quickstep, m.t.
8.º Sergey Lagutin (UZB) / Vacansoleil-DCM, m.t.
9.º Christophe Riblon (FRA) / AG2R, m.t.
10.º Cadel Evans (AUS) / BMC, m.t.
(...)
66.º Rui Costa (POR) / Movistar, m.t.
110.º Sérgio Paulinho (POR) / Saxo-Tinkoff, +5.39 minutos

Classificação por Equipas (Líder): RadioShack-Leopard (LUX), 26:00.11 Horas

Classificação de Montanha (Líder): Pierre Rolland (FRA) / Europcar, 5 Pontos

Classificação por Pontos (Líder): Marcel Kittel (ALE) / Argos-Shimano, 47 Pontos

Classificação da Juventude (Líder): Michal Kwiatkowski (POL) / Omega Pharma-Quickstep, 8:40.04 Horas

MotoGP (GP Holanda): 'Il Dottore' está de regresso aos triunfos

"Il Dottore" está de volta! Valentino Rossi (Yamaha) venceu o Grande Prémio da Holanda, em Assen, e voltou às vitórias no MotoGP. O italiano não vencia uma corrida desde a Malásia em 2010, ano em que acabou o campeonato no terceiro lugar.

Marc Márquez (Honda) foi segundo e Cal Crutchlow (Tech 3) terminou no terceiro lugar, numa prova que teve como outro grande destaque Jorge Lorenzo (Yamaha). O espanhol, que fracturou a clavícula nos treinos livres, correu mesmo, um dia depois de ter sido operado. E acabou em quinto, atrás de Dani Pedrosa (Honda).

Três anos depois, Rossi regressou aos triunfos no MotoGP.

Valentino Rossi dominou a corrida praticamente desde o início, conseguindo manter sempre uma margem de meio segundo para os mais directos perseguidores. Durante bastante tempo foi Dani Pedrosa a seguir no encalço do italiano, mas acabou ultrapassado, à segunda tentativa, pelo companheiro Marc Márquez. Cal Crutchlow, que vinha a seguir de perto o duelo entre os dois homens da Honda, aproveitou a deixa e atacou para chegar ao pódio, num fim-de-semana que também já tinha sido positivo pela conquista da pole position.

Lorenzo, como se disse, foi outro herói do dia. Partiu de 12.º, chegou a tentar andar ao ritmo dos da frente, mas acabou em quinto e com a expressão de dor bem vísivel no final. Recebeu logo assistência médica mal terminou. Com este esforço, o bicampeão do mundo minimizou perdas na luta pelo título. Pedrosa continua a liderar o Mundial de Pilotos, seguido, a curta distância, de Márquez e Lorenzo.

CLASSIFICAÇÃO IVECO TT ASSEN (TOP 15):

1.º VALENTINO ROSSI (ITA) / YAMAHA (YAMAHA), 41.25,202 Minutos (Média: 171,0 km/h)
2.º Marc Márquez (ESP) / Honda (Honda), +2,2 segundos
3.º Cal Crutchlow (GBR) / Tech 3 (Yamaha), +4,1
4.º Dani Pedrosa (ESP) / Honda (Honda), +7,8
5.º Jorge Lorenzo (ESP) / Yamaha (Yamaha), +15,5
6.º Stefan Bradl (ALE) / LCR (Honda), +27,5
7.º Álvaro Bautista (ESP) / Gresini (Honda), +31,6
8.º Aleix Espargaro (ESP) / Aspar (Aprilia ART), +32,4
9.º Bradley Smith (GBR) / Tech 3 (Yamaha), +33,7
10.º Andrea Dovizioso (ITA) / Ducati (Ducati), +33,8
11.º Nicky Hayden (EUA) / Ducati (Ducati), +34,4
12.º Randy De Puniet (FRA) / Aspar (Aprilia ART), +57,7
13.º Andrea Iannone (ITA) / Pramac (Ducati), +1.01,4 minutos
14.º Michele Pirro (ITA) / Ducati Test Team (Ducati), +1.01,6
15.º Karel Abraham (RCH) / Cardion AB (Aprilia ART), +1.04,4

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Ainda não foi desta que Miguel Oliveira conseguiu regressar a um pódio no Mundial de Motociclismo. O piloto português terminou no quarto lugar o Grande Prémio da Holanda em Moto3, numa prova em que arrancou da pole position, algo inédito na carreira.

A intensa luta que se verificou na frente, do início ao fim da corrida, não deu espaço a contemplações. O português conseguiu aguentar-se entre os grandes candidatos ao título mas não o suficiente para terminar entre os três primeiros. A vitória acabou por sorrir ao líder do Mundial Luis Salom (Red Bull), que ultrapassou Maverick Viñales (Team Calvo) já muito perto do fim. Álex Rins (Estrella Galicia) completou o pódio.

O português arrancou da pole e terminou no 4.º lugar.

Miguel Oliveira arrancou mal e na primeira curva perdeu a liderança para Alex Márquez, sendo também ultrapassado por Rins e Salom. Contudo, aguentou-se no grupo da frente, o que se revelou importante. Ainda chegou a voltar às posições do pódio, mas as trocas de posição na frente eram constantes e não deram um final feliz à corrida de Oliveira. Para Salom foi a terceira vitória seguida, num final dramático, e o reforço da liderança do Mundial.

CLASSIFICAÇÃO IVECO TT ASSEN / MOTO3 (TOP 5):
1.º LUIS SALOM (ESP) / RED BULL (KTM), 38:20,086 Minutos (Média: 156,3 km/h)
2.º Maverick Viñales (ESP) / Team Calvo (KTM), +0,1 segundos
3.º Álex Rins (ESP) / Estrella Galicia (KTM), +0,2
4.º Miguel Oliveira (POR) / Mahindra (Mahindra), +0,3
5.º Alex Márquez (ESP) / Estrella Galicia (KTM), +0,4

Fontes: autoportal.pt; motogp.com

Tour de France (Etapa 1): Kittel vence em tirada cheia de incidentes

Marcel Kittel (Argos-Shimano) foi o grande vencedor da etapa inaugural da Volta a França'2013 e é o primeiro camisola amarela da prova. Um autocarro quase hipotecou a chegada a Bastia e uma queda colectiva vitimou vários dos principais protagonistas na abertura do Tour centenário. O alemão da Argos escapou ainda ileso a essa mesma queda e bateu toda a concorrência na chegada caótica a Bastia, após 213 km percorridos nas estradas da ilha de Córsega.

A tirada que teve início na localidade costeira de Porto-Vecchio ficou marcada por uma fuga de 5 elementos que se formou nos quilómetros iniciais. Jérôme Cousin (Europcar), Juan José Lobato (Euskaltel), Lars Boom (Belkin), Juan Antonio Flecha (Vacansoleil) e Cyril Lemoine (Sojasun) mantiveram-se na frente até a 103 km da meta, altura em que foram alcançados pelo pelotão. Lars Boom ainda conseguiu passar em primeiro lugar no sprint intermédio em San Giuliano, localizado a 61 km do fim, e somou 20 pontos para a classificação da camisola verde.

Já dentro dos últimos 40 km chega a notícia caricata de que o autocarro da equipa Orica GreenEDGE estava parado sobre a linha de meta, literalmente preso debaixo da trave superior do pórtico da meta. A organização da prova apressou-se a encontrar uma solução e decidiu antecipar a meta para 3 quilómetros antes, uma decisão que viria a ser revogada à última hora com a meta original a ficar finalmente desbloqueada, sendo que o sistema electrónico ficou danificado e os tempos dos ciclistas não foram devidamente cronometrados.

O alemão da Argos-Shimano é o primeiro camisola amarela do Tour'2013.

A inquietude no seio do pelotão terá contribuído para uma queda colectiva que aconteceu pouco depois. Vários ciclistas ficaram envolvidos, incluindo Peter Sagan (Cannondale) e Mark Cavendish (Omega Pharma-Quickstep), dois dos principais candidatos à vitória na etapa, e Alberto Contador (Saxo-Tinkoff), favorito a subir ao pódio em Paris. Tony Martin (Omega Pharma-Quickstep) partiu uma clavícula, enquanto o português Rui Costa (Movistar) cortou a mão mas evitou males maiores.

André Greipel (Lotto-Belisol), vencedor de 3 etapas na edição transacta da Grande Boucle, escapou ileso mas pouco depois furou e ficou arredado da luta pela vitória na tirada, assim como Matthew Goss (Orica-GreenEDGE), que caiu sozinho já na recta da meta. Alberto Contador e muitos outros ciclistas teriam perdido tempo caso fossem cumpridas as regras, mas, em virtude das circunstâncias extraordinárias, a organização resolveu não penalizar ninguém e atribuiu o tempo do vencedor a todo o pelotão.

Na chegada ao sprint a vitória sorriu a Marcel Kittel. O alemão de 25 anos escapou ileso aos vários incidentes e bateu sobre a linha de meta Alexander Kristoff (Katusha) e Danny van Poppel (Vacansoleil). Foi a primeira vitória de Kittel na Volta a França, ele que fez a sua estreia em 2012, mas que foi forçado a abandonar devido a uma infecção viral.

CLASSIFICAÇÃO ETAPA 1 / GERAL (TOP 10):

1.º MARCEL KITTEL (ALE) / ARGOS-SHIMANO, 4:56.52 Horas
2.º Alexander Kristoff (NOR) / Katusha, m.t.
3.º Danny van Poppel (HOL) / Vacansoleil, m.t.
4.º David Millar (GBR) / Garmin, m.t.
5.º Matteo Trentin (ITA) / Omega Pharma-Quickstep, m.t.
6.º Samuel Dumoulin (FRA) / AG2R, m.t.
7.º Gregory Henderson (NZL) / Lotto, m.t.
8.º Jürgen Roelandts (BEL) / Lotto, m.t.
9.º José Joaquin Rojas (ESP) / Movistar, m.t.
10.º Kris Boeckmans (BEL) / Vacansoleil, m.t.
(...)
127.º Sérgio Paulinho (POR) / Saxo-Tinkoff, m.t.
131.º Rui Costa (POR) / Movistar, m.t.

Classificação por Equipas (Líder): Vacansoleil-DCM (HOL), 14:50.36 Horas

Classificação de Montanha (Líder): Juan José Lobato (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 1 Ponto

Classificação por Pontos (Líder): Marcel Kittel (ALE) / Argos-Shimano, 45 Pontos

Classificação da Juventude (Líder): Marcel Kittel (ALE) / Argos-Shimano, 4:56.52 Horas

Wimbledon (Dia 5): Ponto final no conto de fadas de Michelle

RESULTADOS WTA - 3.ª RONDA (DESTAQUES):
Angelique Kerber (ALE/7) - Kaia Kanepi (EST), 6-3, 6-7 e 3-6
Marion Bartoli (FRA/15) - Camila Giorgi (ITA), 6-4 e 7-5
Carla Suárez Navarro (ESP/19) - Eugenie Bouchard (CAN), 7-5 e 6-2
Karin Knapp (ITA) - Michelle Larcher de Brito (POR), 7-5 e 6-2
Alizé Cornet (FRA/29) - Flavia Pennetta (ITA), 6-0, 6-7 e 2-6

RESULTADOS ATP - 3.ª RONDA (DESTAQUES):

Nicolas Almagro (ESP/15) - Jerzy Janowicz (POL/24), 6-7, 3-6 e 4-6

Tommy Robredo (ESP/32) - Andy Murray (GBR/2), 2-6, 4-6 e 5-7

Jurgen Melzer (AUT) - Sergiy Stakhovsky (UCR), 6-2, 2-6, 7-5 e 6-3

Grigor Dimitrov (BUL/29) - Grega Zemlja (ESV), 6-3, 6-7, 6-3, 4-6 e 11-9 *

David Ferrer (ESP/4) - Roberto Bautista (ESP), 6-3, 3-6, 7-6 e 7-5 *

* Referente à 2.ª Ronda.

Fonte: wimbledon.com

Taça das Confederações (MF): La Roja marca encontro com o Brasil

Estádio Castelão (Fortaleza)

ESPANHA 0 x 0 ITÁLIA

(Grandes Penalidades: 7 x 6)

A Espanha está na final da Taça das Confederações, depois de ter vencido a Itália nos penáltis (7-6). No final dos 90 minutos registava-se um empate a zero, assim como no final do prolongamento. A Itália foi melhor na primeira parte, chegando mais vezes à baliza contrária e incomodando Casillas por duas vezes (em dois cabeceamentos perigosos de Maggio). La Roja foi uma sombra daquilo que pode render, jogando um futebol muito lento, sem ideias nem criatividade.

Na segunda parte, os espanhóis entraram com um ritmo mais rápido mas foi sol de pouca dura, com a Itália a voltar a equilibrar. O segundo tempo não teve situações flagrantes de golo, com o jogo arrastar-se para o prolongamento. Aí, apesar do muito cansaço, qualquer uma das equipas podia ter ganho o jogo, mas esbarrou nos ferros (remates de Giaccherini e Xavi aos postes). Não tendo concretizado, o jogo decidiu-se na marca dos onze metros. As 12 primeiras grandes penalidades foram convertidos, até que Bonnuci atirou por cima e Jesús Navas qualificou a Espanha para a final de domingo, no Maracanã, frente ao Brasil.

ESPANHA: Casillas, Arbeloa, Piqué 105'+1, Ramos, Alba, Busquets, Xavi, Iniesta, David Silva (Navas 53'), Pedro (Mata 79'), Torres (Javi Martínez 96').

ITÁLIA: Buffon, Barzagli (Montolivo 46'), Bonucci, Chiellini, Maggio, Giaccherini, De Rossi 65', Pirlo, Candreva, Marchisio (Aquilani 80'), Gilardino (Giovinco 91').

MELHOR EM CAMPO:

Iker Casillas (Espanha).

RESUMO:


ESTATÍSTICA (ESP / ITA):
Posse de Bola (%): 54 / 46
Remates (À Baliza): 19 (5) / 13 (6)
Golos Marcados: 0 / 0
Cantos: 7 / 6
Foras-de-Jogo: 2 / 9
Faltas Cometidas: 12 / 17
Cartões Amarelos: 1 / 1
Cartões Vermelhos: 0 / 0

FINAL:
Brasil vs. Espanha

Fontes: fifa.com; tvgolo.com

Wimbledon (Dia 4): 'Nole' não vacila e segue em frente

RESULTADOS ATP - 2.ª RONDA (DESTAQUES):

Jesse Levine (CAN) - Juan Martin del Potro (ARG/8), 2-6, 6-7 e 3-6

Novak Djokovic (SER/1) - Bobby Reynolds (EUA), 7-6, 6-3 e 6-1

Kei Nishikori (JAP/12) - Leonardo Mayer (ARG), 7-6, 6-4 e 6-2

Daniel Brands (ALE) - Tomas Berdych (RCH/7), 6-7, 4-6 e 2-6

Richard Gasquet (FRA/9) - Go Soeda (JAP), 6-0, 6-3, 6-7 e 6-3 

RESULTADOS WTA - 2.ª RONDA (DESTAQUES):

Serena Williams (EUA/1) - Caroline Garcia (FRA), 6-3 e 6-2

Agnieszka Radwanska (POL/4) - Mathilde Johansson (FRA), 6-1 e 6-3

Na Li (CHI/6) - Simona Halep (ROM), 6-2, 1-6 e 6-0

Samantha Stosur (AUS/14) - Olga Puchkova (RUS), 6-2 e 6-2

Sabine Lisicki (ALE) - Elena Vesnina (RUS), 6-2 e 6-1

Fonte: wimbledon.com

Mundial Sub-20 (Grupo B): Lusos aplicam chapa cinco

Estádio Kadir Has (Kayseri)

PORTUGAL 5 x 0 CUBA

(Ricardo 15', Aladje 37', Bruma 43', 62', Tozé 69')

Em beleza, com chave de ouro e a cereja no topo do bolo. Mas também com muitas facilidades por parte do adversário. Portugal fez o seu papel e confirmou a superioridade sobre a frágil selecção cubana, uma das piores do Mundial, com uma goleada por 5-0, num jogo de sentido único e que se transformou na maior diferença de golos conseguida por Portugal num só jogo na história do torneio.

Bruma partiu a louça, Aladje fez o golo da ordem e a defesa passou praticamente o encontro todo a ver jogar, tão tenrinha era a equipa cubana. Portugal venceu com uma justiça inatacável e garantiu o primeiro lugar do grupo B, com sete pontos. Os oitavos-de-final estão marcados para 3 de Julho, de novo em Kayseri, frente a um dos terceiros classificados.

PORTUGAL: Sá, Cancelo, Ilori, Tiago Ferreira, Mica (Kiko 46'), Ricardo Alves 81', João Mário (Tiago Silva 46'), Tozé, Ricardo, Bruma, Aladje (Cavaleiro 77').

CUBA: Sanchez, Baquero, Labrada, Collado, Rosales, Saez 78', Capote (Balier 74'), Anderson (Hernández 66'), Santa Cruz (Pérez 81'), Urgellés, Reyes.

MELHOR EM CAMPO:

Bruma (Portugal).

Arena Istanbul (Istambul)

COREIA DO SUL 0 x 1 NIGÉRIA

(Kayode 9')

COREIA DO SUL: Changgeun, Sangmin, Yonghwan, Jeimin, Sunwoo, Seungwoo (Changhoon 46'), Changmin 40', Hyun, Sangwoo 43' (Gwanghun 88'), Juhun, Sukjae (Sunggyu 46').

NIGÉRIA: Okani, Ndidi, Madu, Shehu, Okorie, Aminu (Eduok 59'), Michael, Ajagun, Gero, Agboyi, Kayode (Egbedi 90'+1).

CLASSIFICAÇÃO GRUPO B:
1.º Portugal - 7 Pontos (10 GM / 4 GS)
2.º Nigéria - 6 Pontos (6 / 3)
3.º Coreia do Sul - 4 Pontos (4 / 4)
4.º Cuba - 0 Pontos (1 / 10)

Fonte: fifa.com

Taça das Confederações (MF): Canarinha voa para a final

Estádio Mineirão (Belo Horizonte)

BRASIL 2 x 1 URUGUAI

(Fred 41', Paulinho 86'; Cavani 48')

O Brasil é o primeiro finalista da Taça das Confederações'2013. O conjunto de Luiz Felipe Scolari venceu o Uruguai por 2-1, naquela que foi, claramente, a exibição menos conseguida do escrete na prova. Valeram os golos de Fred e Paulinho, o último apontado já nos derradeiros minutos da partida, alguns momentos de genialidade de Neymar e a segurança de Júlio César entre os postes. A canarinha aguarda agora pelo vencedor do encontro entre Espanha e Itália para conhecer o adversário na final.

BRASIL: Júlio César, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz 13', Marcelo 76', Paulinho, Luiz Gustavo 39', Oscar (Hernanes 73'), Hulk (Bernard 64'), Neymar (Dante 90'+1), Fred.

URUGUAI: Muslera, Maxi, Godín, Lugano, Cáceres, Arevalo, González 74' (Gargano 84'), Cristian Rodríguez, Forlán, Suárez, Cavani 21'.

MELHOR EM CAMPO:

Júlio César (Brasil).

RESUMO:


ESTATÍSTICA (BRA / URU):
Posse de Bola (%): 64 / 36
Remates (À Baliza): 19 (10) / 7 (3)
Golos Marcados: 2 / 1
Cantos: 9 / 8
Foras-de-Jogo: 0 / 2
Faltas Cometidas: 12 / 24
Cartões Amarelos: 3 / 2
Cartões Vermelhos: 0 / 0

Fontes: fifa.com; tvgolo.com

Wimbledon (Dia 3): Michelle Brito elimina Sharapova

RESULTADOS WTA - 2.ª RONDA (DESTAQUES):

Ana Ivanovic (SER/12) - Eugenie Bouchard (CAN), 3-6 e 3-6

Jelena Jankovic (SER/16) - Vesna Dolonc (SER), 5-7 e 2-6

Petra Cetkovska (RCH) - Caroline Wozniacki (DIN/9), 6-2 e 6-2

Michelle Larcher de Brito (POR) - Maria Sharapova (RUS/3), 6-3 e 6-4

Sloane Stephens (EUA/17) - Andrea Petkovic (ALE), 7-6, 2-6 e 8-6

A portuguesa Michelle Larcher de Brito causou sensação em Londres, ao derrotar a russa Maria Sharapova, na segunda ronda do mítico Torneio de Wimbledon, em dois sets, com parciais de 6-3 e 6-4. Apesar de ter pela frente a actual número 3 mundial, a lisboeta (131.ª do ranking WTA) nunca se intimidou e, bem pelo contrário, jogou sempre melhor e ao ataque, provocando uma enorme surpresa e logrando o maior feito da história do ténis português.

Michelle entrou bem na partida e, ao invés do que tantas vezes sucede, garantiu o jogo de serviço logo a abrir. Sharapova também segurou o seu primeiro saque e, de seguida, chegou a ter três pontos para "quebrar" a portuguesa. Contudo, a lisboeta agarrou-se com toda a determinação, anulou todos os pontos de vantagem da russa e avançou para 2-1. No quarto jogo, Michelle começou a confirmar que estava mesmo em dia de franca inspiração e, perante surpresa geral, conseguiu fazer o "break" e adiantou-se para 3-1. Mas, tão ou mais importante, foi a forma como, minutos depois, saltou para 4-1. Colocando fortes pancadas em cima das linhas, a portuguesa deixou a adversária atónita.

Desconcentrada, Sharapova não teve armas para ultrapassar Michelle Brito.

Sharapova tentou responder, ainda aproximou-se no marcador, mas, bastante confiante e com o apoio do público, Michelle não demorou muito tempo a confirmar o domínio exercido durante praticamente todo o primeiro set, e à segunda oportunidade fechou o parcial com 6-3. Metade da tarefa estava tratada...

No segundo parcial, Sharapova começou por segurar o serviço, mas Michelle também não tremeu na primeira vez em que teve de mostrar credenciais a servir. E depois de evidenciar que estava psicologicamente forte, a portuguesa partiu para o ataque e rapidamente chegou ao 3-1. Sharapova começou a demonstrar imenso nervosismo, facto que contribuiu para assinar várias duplas faltas. Mas, mesmo assim, reduziu para 2-3. Michelle não podia vacilar no seu serviço e foi exactamente isso que se verificou no sexto jogo, com a portuguesa a saltar para 4-2.

Depois de Sharapova ganhar o sétimo jogo, a russa pediu assistência por se encontrar com problemas físicos. A paragem demorou um pouco mais de 9 minutos, mas nem isso deitou abaixo a confiança da portuguesa, que, de seguida, mesmo depois de enfrentar um ponto de "break", avançou para 5-3.

Já visivelmente desorientada com a probabilidade de ver a sua caminhada num Grand Slam ser interrompida por uma jogador fora do "top-100", Sharapova ainda reduziu para 4-5. Michelle, todavia, tinha o serviço para assegurar uma vitória histórica. E se o seu tradicionalmente débil serviço estava a ser uma forte ajuda ao longo de todo o embate, agora não podia falhar. E não falhou mesmo. Michelle esteve com 0-15 e 15-30, mas virou para 40-30.

A portuguesa alcançou a maior vitória da carreira.

Só que o primeiro "match-point" não entrou. Como não entrou o segundo, o terceiro e o quarto! Pelo meio, a portuguesa ainda teve de enfrentar dois pontos de "break", mas estava destinado que este era o seu dia e à quinta oportunidade Sharapova caiu mesmo. Na terceira ronda, Michelle - que começou a aventura de 2013 em Wimbledon com três sucessos na fase de qualificação - vai enfrentar a italiana Karin Knapp, 104.ª colocada do ranking mundial. As duas tenistas estiveram frente a frente uma única vez, na edição de 2011 do US Open, na terceira ronda da fase de qualificação. Na altura, a transalpina ganhou, em três sets, com parciais de 4-6, 6-2 e 7-(1).

RESULTADOS ATP - 2.ª RONDA (DESTAQUES):

Jo-Wilfried Tsonga (FRA/6) - Ernests Gulbis (LET), 6-3, 3-6, 3-6, ret.
Sergiy Stakhovsky (UCR) - Roger Federer (SUI/3), 6-7, 7-6, 7-5 e 7-6
Yen-Hsun Lu (TPE) - Andy Murray (GBR/2), 3-6, 3-6 e 5-7
Dustin Brown (ALE) - Lleyton Hewitt (AUS), 6-4, 6-4, 6-7 e 6-2
Fernando Verdasco (ESP) - Julien Benneteau (FRA/32), 7-6, 7-6 e 6-4

Na vertente masculina, também houve surpresa e das grandes! Depois de Rafael Nadal, Wimbledon assistiu à eliminação de Roger Federer às mãos de Sergiy Stakhovsky. O ucraniano eliminou o campeão em título em quatro sets, com parciais de 6-7, 7-6, 7-5 e 7-6. Diante do número 116 mundial, Federer até entrou bem, venceu o primeiro set e deixou a sensação de que, com maior ou menor dificuldade, iria superar o opositor.

Federer ficou com um traumatismo (u)craniano na segunda ronda de Wimbledon.

Contudo, tudo mudaria pouco depois, com o ucraniano a triunfar nos três sets seguintes, dois deles no tie break. Esta eliminação é a primeira do helvético numa segunda ronda de um Grand Slam, sendo ainda quebrada a série de 36 quartos-de-final consecutivos num torneio desta categoria.

Fonte: wimbledon.com

Wimbledon (1.ª Ronda): K.O. histórico de Nadal

RESULTADOS ATP - 1.ª RONDA (DESTAQUES):

Roger Federer (SUI/3) - Victor Hanescu (ROM), 6-3, 6-2 e 6-0

Andy Murray (GBR/2) - Benjamim Becker (ALE), 6-4, 6-3 e 6-2

Rafael Nadal (ESP/5) - Steve Darcis (BEL), 6-7, 6-7 e 4-6

Stanislas Wawrinka (SUI/11) - Lleyton Hewitt (AUS), 4-6, 5-7 e 3-6

Novak Djokovic (SER/1) - Florian Mayer (ALE), 6-3, 7-5 e 6-4

David Ferrer (ESP/4) - Martin Alund (ARG), 6-1, 4-6, 7-5 e 6-2
Alexandr Dolgopolov (UCR/26) - Gastão Elias (POR), 6-1, 7-6 e 6-2

Enorme surpresa em Wimbledon! Rafael Nadal foi eliminado na 1.ª ronda do Grand Slam britânico, ao perder com o belga Steve Darcis (135.º do Mundo) pelos parciais de 7-6, 7-6 e 6-4. Depois de conquistar Roland Garros pela oitava vez há cerca de duas semanas - tornando-se no primeiro tenista a vencer um Major em oito ocasiões -, o espanhol caiu de forma incrível no All England Club, naquele que é um dos resultados mais surpreendentes da história recente do ténis. Nadal acusou, e muito, a falta de rodagem nesta superfície e "caiu" pela primeira vez na carreira logo na primeira ronda de um torneio Grand Slam.

RESULTADOS WTA - 1.ª RONDA (DESTAQUES):

Serena Williams (EUA/1) - Mandy Minella (LUX), 6-1 e 6-3

Maria Kirilenko (RUS/10) - Laura Robson (GBR), 3-6 e 4-6

Agnieszka Radwanska (POL/4) - Yvonne Meusburger (AUT), 6-1 e 6-1

Maria Sharapova (RUS/3) - Kristina Mladenovic (FRA), 7-6 e 6-3

Maria João Koehler (POR) - Victoria Azarenka (BIE/2), 1-6 e 2-6

Sara Errani (ITA/5) - Mónica Puig (PUR), 3-6 e 2-6

Michelle Larcher de Brito (POR) - Melanie Oudin (EUA), 7-6, 1-6 e 6-4

Fonte: wimbledon.com

WRC (Itália): Ogier sem rivais à altura na Sardenha

Foi sem surpresa que Sébastien Ogier (Volkswagen) venceu o Rali da Sardenha, garantindo a sua quarta vitória da temporada, com o piloto francês a reforçar, ainda mais, a liderança do Mundial de Pilotos. Ogier concluiu a prova com uma confortável vantagem de 1.16,8 minutos para o segundo classificado, o belga Thierry Neuville (Qatar WRT), tendo dominado claramente a prova, na qual triunfou em sete das 16 provas especiais de classificação.

Em bom plano esteve Neuville, que garantiu o segundo lugar do pódio, embora tenha beneficiado do abandono do finlandês Mikko Hirvonen (Citroën) na segunda especial da segunda etapa. Aos 24 anos, Neuville obteve na Sardenha o seu melhor resultado em provas do Mundial de ralis, depois de já este ano ter somado dois terceiros lugares, no México e na Grécia.

Ogier garantiu a sua quarta vitória na temporada.

O finlandês Jari-Matti Latvala (Volkswagen), que furou logo na primeira especial do rali, na sexta-feira, perdendo na ocasião cerca de dois minutos, foi recuperando posições e acabou por minimizar as perdas, ao terminar no terceiro lugar, tendo somado seis triunfos em provas especiais.

Fora do pódio ficou um regular Dani Sordo. O piloto espanhol terminou na quarta posição, à frente de Martin Prokop (Jipocar), que fechou a lista dos cinco primeiros. Destaque para o britânico Elfyn Evans, que, a substituir Nasser Al-Attiyah no volante do Fiesta RS da Qatar WRT, alcançou o sexto lugar, e para Robert Kubica (Lotos Team), ele que garantiu uma vitória desafogada no WRC-2 ao terminar no nono posto. Já os dois pilotos da M-Sport voltaram a desiludir. Ambos capotaram no primeiro dia de prova e só Østberg conseguiu pontuar.

No Mundial de Pilotos, o domínio de Ogier acentua-se cada vez mais, com o piloto gaulês a contar agora com mais 64 pontos do que o segundo classificado, o seu companheiro de equipa Latvala, enquanto o primeiro piloto não Volkswagen, Neuville, é terceiro, com menos 84 pontos do que o líder.

CLASSIFICAÇÃO RALLY D'ITALIA SARDEGNA (TOP 10):

1.º SÉBASTIEN OGIER / JULIEN INGRASSIA (VW POLO R), 3:22.57,9 Horas (1.º Power Stage)
2.º Thierry Neuville / Nicolas Gilsoul (Ford Fiesta RS), +1.16,8 minutos (2.º Power Stage)
3.º Jari-Matti Latvala / Miikka Anttila (VW Polo R), +1.48,0 (3.º Power Stage)
4.º Daniel Sordo / Carlos del Barrio (Citroën DS3), +3.19,2
5.º Martin Prokop / Michal Ernst (Ford Fiesta RS), +8.34,1
6.º Elfyn Evans / Giovanni Bernacchini (Ford Fiesta RS), +11.51,8
7.º Michal Kosciuszko / Maciej Szczepaniak (Mini John Cooper Works), +11.52,7
8.º Mads Østberg / Jonas Andersson (Ford Fiesta RS), +13.21,5
9.º Robert Kubica / Maciek Baran (Citroën DS3 RRC), +16.47,6
10.º Khalid Al Qassimi / Scott Martin (Citroën DS3), +17.19,9

CLASSIFICAÇÃO MUNDIAL DE PILOTOS (TOP 10):

1.º SÉBASTIEN OGIER (FRA) / VOLKSWAGEN, 154 Pontos
2.º Jari-Matti Latvala (FIN) / Volkswagen, 90
3.º Thierry Neuville (BEL) / Qatar WRT, 70
4.º Sébastien Loeb (FRA) / Citroën Total Abu Dhabi, 68
5.º Mikko Hirvonen (FIN) / Citroën Total Abu Dhabi, 61
6.º Daniel Sordo (ESP) / Citroën Total Abu Dhabi, 59
7.º Mads Østberg (NOR) / Qatar M-Sport, 50
8.º Martin Prokop (RCH) / Jipocar, 37
9.º Evgeny Novikov (RUS) / Qatar M-Sport, 31
10.º Nasser Al-Attiyah (QAT) / Qatar WRT, 30

CLASSIFICAÇÃO MUNDIAL DE CONSTRUTORES:

1.º VOLKSWAGEN MOTORSPORT, 220 Pontos
2.º Citroën Total Abu Dhabi WRT, 174
3.º Qatar WRT, 89
4.º Qatar M-Sport WRT, 89
5.º Jipocar Czech National Team, 39
6.º Abu Dhabi Citroën Total WRT, 33
7.º Volkswagen Motorsport II, 26
8.º Lotos WRC Team, 20

Fontes: wrc.com; autoportal.pt

Mundial Sub-20 (Grupo B): Erros defensivos custam triunfo

Estádio Kadir Has (Kayseri)

PORTUGAL 2 x 2 COREIA DO SUL

(Aladje 3', Bruma 60'; Woo Ryu 45', Hyun Kim 76')

Portugal empatou com a Coreia do Sul (2-2) e desperdiçou uma boa ocasião para garantir, desde já, o apuramento para os quartos-de-final. Aladje e Bruma marcaram para a selecção das quinas, mas os asiáticos responderam sempre. O extremo leonino ainda teve nos pés o triunfo, no entanto o guardião coreano fez uma enorme defesa nos descontos. Exibição algo pálida, nomeadamente na defesa, onde as desatenções foram mais do que muitas.

PORTUGAL: Sá, Dabó, Ié, Ilori, Mica, Agostinho Cá, João Mário, André Gomes (Tozé 46'), Esgaio (Ricardo 72'), Bruma, Aladje (Cavaleiro 83').

COREIA DO SUL: Lee, Wan Kim, Woo, Song, Sim, Woo Kim 69', Min Lee, Woo Kang (Gwanghun Lee 90'), Woo Ryu, Jae Cho (Sunggyu Han 66'), Hyun Kim.

Estádio Kadir Has (Kayseri)

CUBA 0 x 3 NIGÉRIA

(Umar 19', 23', Ajagun 67')

CLASSIFICAÇÃO GRUPO B:

1.º Portugal - 4 Pontos (5 GM / 4 GS)
2.º Coreia do Sul - 4 Pontos (4 / 3)
3.º Nigéria - 3 Pontos (5 / 3)
4.º Cuba - 0 Pontos (1 / 5)

PRÓXIMA JORNADA:

Coreia do Sul vs. Nigéria (27 Junho, às 16h)

Portugal vs. Cuba (27 Junho, às 15h)

Fonte: fifa.com

Taça das Confederações (Grupo B): Espanhóis e uruguaios nas 'meias'

Estádio Castelão (Fortaleza)

NIGÉRIA 0 x 3 ESPANHA

(Alba 3', 88', Torres 62')

NIGÉRIA: Enyeama, Ambrose, Oboabona, Omeruo (Egwuekwe 11'), Elderson, Ogude, Mikel, Mba (Ogu 63'), Ideye, Musa, Akpala (Gambo 71').

ESPANHA: Valdés, Arbeloa, Piqué, Ramos, Alba, Busquets, Xavi, Iniesta, Fàbregas (David Silva 54'), Pedro (Villa 76'), Soldado (Torres 60').

MELHOR EM CAMPO:

Jordi Alba (Espanha).

Arena de Pernambuco (Recife)

URUGUAI 8 x 0 TAHITI

(Hernández 2', 24', 45'+1, 67' p, Pérez 27', Lodeiro 60', Suárez 82', 90')

URUGUAI: Martin, Aguirregaray, Scotti 42', 52', Coates, Álvaro Pereira, Gargano 84', Eguren, Pérez, Ramirez (Suárez 69'), Lodeiro, Hernández.

TAHITI: Meriel, Vallar 49', Ludivion 8', 59', Caroine, Jonathan, Lorenzo (Atani 71'), Hue 66', Vahirua, Simon, Hnanyine (Tihoni 88'), Aitamai (Lemaire 53').

MELHOR EM CAMPO:

Abel Hernández (Uruguai).

CLASSIFICAÇÃO GRUPO B:

1.º Espanha - 9 Pontos (15 GM / 1 GS)
2.º Uruguai - 6 Pontos (11 / 3)
3.º Nigéria - 3 Pontos (7 / 6)
4.º Tahiti - 0 Pontos (1 / 24)

MEIAS-FINAIS:

Brasil vs. Uruguai (26 Junho, às 20h)
Espanha vs. Itália (27 Junho, às 20h)

Fonte: fifa.com

Taça das Confederações (Grupo A): Escrete garante primeiro posto

Arena Fonte Nova (Salvador)

ITÁLIA 2 x 4 BRASIL

(Giaccherini 51', Chiellini 71'; Dante 45'+1, Neymar 55', Fred 66', 88')

ITÁLIA: Buffon, Abate (Maggio 30'), Barzagli, Chiellini, De Sciglio, Candreva, Marchisio 40', Montolivo (Giaccherini 26'), Aquilani, Diamanti (El Shaarawy 72'), Balotelli.

BRASIL: Júlio César, Daniel Alves, David Luiz 8' (Dante 33'), Thiago Silva, Marcelo, Hernanes, Luiz Gustavo 44', Oscar, Hulk (Fernando 76'), Neymar 29' (Bernard 69'), Fred.

MELHOR EM CAMPO:

Neymar (Brasil).

Estádio Mineirão (Belo Horizonte)

JAPÃO 1 x 2 MÉXICO

(Okazaki 86'; Chicharito 54', 66')

JAPÃO: Kawashima, Sakai 38' (Uchida 58'), Kurihara, Konno, Nagatomo (Nakamura 77'), Takahasmi, Endo, Honda, Okazaki, Kagawa, Maeda (Yoshida 65').

MÉXICO: Ochoa, Mier, Reyes, Moreno, Torres, Torrado, Jiménez (Aquino 90'), Zavala, Giovani dos Santos (Herrera 78'), Guardado (Salcido 71'), Chicharito.

MELHOR EM CAMPO:

Chicharito Hernández (México).

CLASSIFICAÇÃO GRUPO A:

1.º Brasil - 9 Pontos (9 GM / 2 GS)
2.º Itália - 6 Pontos (8 / 8)
3.º México - 3 Pontos (3 / 5)
4.º Japão - 0 Pontos (4 / 9)

Fonte: fifa.com