domingo, julho 31, 2011

GP Hungria: Button mestre em Hungaroring


O britânico Jenson Button (McLaren-Mercedes) venceu o Grande Prémio da Hungria, naquele que foi o 11.º triunfo em 200 presenças nos circuitos do Grande Circo. Campeão do Mundo em 2009, Button voltou a provar que é um especialista em condições meteorológicas adversas, uma vez que, pela segunda vez nesta temporada, venceu uma prova que foi marcada pela chuva. 

O piloto da McLaren não cometeu erros em Hungaroring e aproveitou os percalços do companheiro Lewis Hamilton - fez um pião a 22 voltas do fim quando estava na liderança - e de Sebastian Vettel (Red Bull) - perdeu vários lugares na partida - para oferecer a 4.ª vitória à escuderia britânica nesta época. Ainda assim, o actual campeão do Mundo terminou no 2.º lugar, enquanto Fernando Alonso (Ferrari), que também logrou com o erro de Hamilton, fechou o pódio final. 

Jenson Button venceu pela segunda vez nesta temporada.
Na classificação do mundial de pilotos, Vettel consolidou a primeira posição e tem agora 85 pontos de vantagem sobre Mark Webber, também da Red Bull. Lewis Hamilton continua na 3.ª posição, agora "presa" apenas por 1 ponto, uma vez que o espanhol Fernando Alonso reduziu a diferença que existia anteriormente. O vencedor deste Grande Prémio também aproximou-se do pódio. Nos construtores tudo igual, numa categoria completamente dominada pela Red Bull-Renault.

Classificação GP Hungria:
1.º Jenson Button (GBR) / McLaren-Mercedes, 1:43.42,337 horas
2.º Sebastian Vettel (ALE) / Red Bull-Renault, a 3,588 segundos
3.º Fernando Alonso (ESP) / Ferrari, a 19,819
4.º Lewis Hamilton (GBR) / McLaren-Mercedes, a 48,338
5.º Mark Webber (AUS) / Red Bull-Renault, a 49,742
6.º Felipe Massa (BRA) / Ferrari, a 1.17,176 minutos
7.º Paul di Resta (ESC) / Force India-Mercedes, a 1 volta
8.º Sébastien Buemi (SUI) / Toro Rosso-Ferrari, a 1 volta
9.º Nico Rosberg (ALE) / Mercedes, a 1 volta
10.º Jaime Alguersuari (ESP) / Toro Rosso-Ferrari, a 1 volta
11.º Kamui Kobayashi (JAP) / Sauber-Ferrari, a 1 volta
12.º Vitaly Petrov (RUS) / Lotus-Renault, a 1 volta
13.º Rubens Barrichello (BRA) / Williams-Cosworth, a 2 voltas
14.º Adrian Sutil (ALE) / Force India-Mercedes, a 2 voltas
15.º Sergio Perez (MEX) / Sauber-Ferrari, a 2 voltas
16.º Pastor Maldonado (VEN) / Williams-Cosworth, a 2 voltas
17.º Timo Glock (ALE) / Virgin-Cosworth, a 4 voltas
18.º Daniel Ricciardo (AUS) / Hispania-Cosworth, a 4 voltas
19.º Jerome d'Ambrosio (BEL) / Virgin-Cosworth, a 5 voltas
20.º Vitantonio Liuzzi (ITA) / Hispania-Cosworth, a 5 voltas

Classificação Mundial de Pilotos:
1.º Sebastian Vettel (ALE), 234 pontos
2.º Mark Webber (AUS), 149
3.º Lewis Hamilton (GBR), 146
4.º Fernando Alonso (ESP), 145
5.º Jenson Button (GBR), 134
6.º Felipe Massa (BRA), 70
7.º Nico Rosberg (ALE), 48
8.º Nick Heidfeld (ALE), 34
9.º Vitaly Petrov (RUS), 32
10.º Michael Schumacher (ALE), 32

Classificação Mundial de Construtores:
1.º Red Bull-Renault, 383 pontos
2.º McLaren-Mercedes, 280
3.º Ferrari, 215
4.º Mercedes, 80
5.º Lotus-Renault, 66
6.º Sauber-Ferrari, 35
7.º Force India-Mercedes, 26
8.º Toro Rosso-Ferrari, 22
9.º Williams-Cosworth, 4

Campeonato Mundial Sub-20: Portugal empata na estreia


Grupo B - 1.ª Jornada:
Portugal 0 x 0 Uruguai
Camarões 1 x 1 Nova Zelândia

A selecção portuguesa estreou-se com um empate no Mundial de Sub-20 que decorre na Colômbia. Os portugueses foram superiores à selecção do Uruguai e deixaram escapar uma boa oportunidade para isolar-se na frente do grupo B.

O encontro disputado nesta madrugada em Cali, ofereceu uma primeira parte sem grande história, onde as duas selecções raramente criaram situações de perigo junto à área adversária. Ainda assim, foi Portugal a dar o primeiro sinal de querer alterar o rumo dos acontecimentos, com Nélson Oliveira a rematar ao lado da baliza uruguaia. Os sul-americanos responderam perto do intervalo e por muito pouco não desbloquearam o marcador, depois de um excelente remate de Mayata.

Portugal foi superior, mas revelou pouca clarividência no sector ofensivo.
No regresso dos balneários a partida animou e a selecção lusa começou a acentuar o domínio da mesma. Sérgio Oliveira enviou uma bola ao poste na execução de um livre directo (55') - ele que viria a ser expulso aos 81 minutos, após receber o segundo amarelo - e Nélson Oliveira desperdiçou várias oportunidades claras para colocar os portugueses na frente do resultado. Mesmo reduzido a 10 elementos, o conjunto lusitano esteve muito perto de triunfar nos derradeiros minutos do encontro, sempre com boa resposta do guardião Ichazo. O nulo acaba por penalizar a pouca clarividência dos portugueses, ainda assim pode-se considerar que foi uma boa estreia da selecção nacional.

Na outra partida do grupo B, os Camarões e a Nova Zelândia também empataram (1-1), ficando assim tudo em aberto para as próximas jornadas. Na madrugada de quarta-feira, a selecção portuguesa defronta a congénere africana, num encontro que pode apurar os comandados por Ilídio Vale.

Classificação Grupo B:

sábado, julho 30, 2011

WRC (Neste Oil Rally Finland): Loeb acelera rumo ao título


Sébastien Loeb (Citroën) deu um importante passo na revalidação do título de campeão do Mundo, ao vencer um Rally da Finlândia totalmente dominado por... Mikko Hirvonen. O piloto da Ford venceu 13 das 22 especiais da prova, mas uma saída de estrada logo na primeira classificativa do rally comprometeu todo o desenrolar do mesmo. O finlandês nem acabou no pódio, que ficou ocupado por Jari-Matti Latvala (Ford) e Sebastien Ogier (Citroën), respectivamente 2.º e 3.º classificados.

O Rally da Finlândia, um dos mais emblemáticos do WRC, foi novamente pródigo em surpresas e acidentes espectaculares, naquele que é considerado o mais rápido rally de todo o calendário do campeonato mundial da modalidade. Isento de erros e percalços, Sébastien Loeb conseguiu triunfar no país nórdico pela segunda vez na sua carreira, proeza alcançada apenas por quatro pilotos não-finlandeses. O francês da Citroën liderou a prova durante os três dias de competição, sempre seguido de bem perto pelo companheiro Ogier e por Latvala, uma vez que, como anteriormente referido, Mikko Hirvonen cedo ficou arredado da luta pelo 1.º lugar. 

O heptacampeão mundial "voou" nas estradas finlandesas.
Loeb, com a ingrata tarefa de "abrir" a estrada, manteve sempre um ritmo muito forte, conseguindo dessa forma "aguentar" a 1.ª posição. Ainda assim, o mais novo dos Sébastien ainda passou pela liderança da prova, tendo depois optado pela táctica de abrandar na última especial do segundo dia. Desta feita saiu-lhe o "tiro pela culatra", uma vez que hoje furou na 2.ª secção do dia, perdendo assim segundos preciosos para os adversários directos e que custou-lhe o 2.º lugar no rally finlandês para Jari Matti-Latvala. Ao volante de um Fiesta RS, o homem da casa ainda tentou alcançar Loeb, sem efeitos práticos, já que o heptacampeão mundial não deu hipóteses. 

Destaque para a brilhante recuperação de Mikko Hirvonen, que após o acidente sofrido conseguiu subir do 36.º lugar até ao 4.º - além de vencer a Power Stage - e para a desistência dos dois Mini Cooper antes da última especial do rally. Armindo Araújo também sentiu muitos problemas no seu Mini, mas conseguiu terminar na 20.ª posição.

Jari-Matti Latvala não conseguiu repetir a vitória de 2010.
No que toca ao SWRC, Bernardo Sousa (Ford Fiesta S2000) terminou no 6.º lugar a distantes 8 minutos de Juho Hänninen (Skoda Fabia S2000), vencedor da categoria. O português atravessou muitas dificuldades ao longo da prova finlandesa, ainda que com este resultado tenha conseguido somar preciosos pontos na luta pela classificação geral.

Classificação do Neste Oil Rally Finland:
1.º Sébastien Loeb / Daniel Elena (Citroën DS3), 2:39.37,0 horas
2.º Jari-Matti Latvala / Miikka Anttila (Ford Fiesta RS), a 08,1s
3.º Sébastien Ogier / Julien Ingrassia (Citroën DS3), a 12,8s
4.º Mikko Hirvonen / Jarmo Lehtinen (Ford Fiesta RS), a 1.09,1m
5.º Petter Solberg / Chris Patterson (Citroën DS3), a 1.16,2m
(...)
10.º Juho Hänninen / Mikko Markkula (Skoda Fabia S2000), a 5.13,7m (1.º SWRC)
20.º Armindo Araújo / Miguel Ramalho (Mini Cooper S2000), a 12.53,0m
24.º Bernardo Sousa / António Costa (Ford Fiesta S2000), a 13.31,1m (6.º SWRC)

Classificação Mundial de Pilotos:
1.º Sébastien Loeb (FRA), 171 pontos
2.º Mikko Hirvonen (FIN), 144
3.º Sébastien Ogier (FRA), 140
4.º Jari-Matti Latvala (FIN), 96
5.º Petter Solberg (NOR), 83

Classificação Mundial de Construtores:
1.º Citroën Total WRT, 290 pontos
2.º Ford Abu Dhabi WRT, 225
3.º M-Sport Stobart WRT, 101
4.º Petter Solberg WRT, 71
5.º Ice 1 Racing, 38

Classificação SWRC:
1.º Juho Hänninen (FIN), 86 pontos
2.º Martin Prokop (CHE), 68
3.º Ott Tanak (EST), 55
4.º Bernardo Sousa (POR), 51
5.º Hermann Gassner Jr. (ALE), 49

GP Hungria (Budapeste)


Budapeste
A Hungria recebeu pela primeira vez um Grande Prémio nos anos 30, contudo o desporto motorizado impôs-se no país anos mais tarde, após a 2.ª Guerra Mundial e a Cortina de Ferro. No ínicio da década de 80, havia um desejo geral de realizar um Grande Prémio na União Soviética, mais precisamente em Moscovo, no entanto, no verão de 1983 os comissários da Fórmula 1 viraram as suas atenções para Budapeste, na Hungria, cuja autoridade desportiva nacional fez questão de colocar o país de volta ao mapa do automobilismo mundial.

No principio sugeriram uma corrida nas ruas de Budapeste, mas a decisão final foi construir um novo circuito num vale localizado a 19 quilómetros da capital húngara. O vale proporcionava uma excelente paisagem para os espectadores e em 1985 foram iniciados os trabalhos de construção no Hungaroring. A pista foi inaugurada um ano depois e em Agosto desse ano recebeu pela primeira vez uma prova de F1. O sucesso foi imenso, facto comprovado com a presença de cerca de 200 mil espectadores.


Apesar de estreito e sinuoso, o circuito é conhecido pelas grandes corridas que proporciona. Uma das mais memoráveis vitórias foi a de Thierry Boutsen em 1990, quando bateu Ayrton Senna por apenas 0,3 segundos. Outro dos capítulos históricos ocorreu em 1997, quando Damon Hill ultrapassou o alemão Michael Schumacher, mas viu o triunfo escapar na última volta devido a problemas mecânicos no seu Arrows.

Últimos Vencedores GP Hungria:
2004 - Michael Schumacher (ALE) / Ferrari
2005 - Kimi Räikkönen (FIN) / McLaren-Mercedes
2006 - Jenson Button (GBR) / Honda
2007 - Lewis Hamilton (GBR) / McLaren-Mercedes
2008 - Heikki Kovalainen (FIN) / McLaren-Mercedes
2009 - Lewis Hamilton (GBR) / McLaren-Mercedes


Fonte: formula1.com

sexta-feira, julho 29, 2011

La Grande Boucle


Parece que não foi só a LIGA TAHITI a ganhar o gosto pelo ciclismo...

Liga Europa: 3.ª Pré-Eliminatória (1.ª Mão)


3.ª Pré-Eliminatória (1.ª Mão):
Nacional 3 x 0 BK Häcken
Midtjylland 0 x 0 V. Guimarães

O Nacional praticamente garantiu a qualificação para a próxima fase, depois de ontem vencer no Estádio da Madeira os suecos do BK Häcken por 3-0. O encontro marcou a estreia a titular do reforço Mario Rondón, que apresentou-se a bom nível, ainda assim, foi Mateus quem mais deu nas vistas, ao apontar dois golos. 

Luís Alberto inaugurou o marcador logo aos 13 minutos na sequência de um canto e o já referido angolano marcou aos 18' e aos 45', depois das assistências de Mihelic e Skolnik. No segundo tempo o ritmo do jogo diminuiu substancialmente, com os insulares a criarem apenas uma situação de golo (Rondón atirou ao poste). Triunfo justo sobre uma equipa sueca que revelou pouca capacidade técnica e grandes dificuldades defensivas.

Mateus, ao apontar dois golos, foi o homem da partida na Choupana.
Já o Vitória de Guimarães foi à Dinamarca empatar a zero, naquele que foi o primeiro jogo oficial dos vimaranenses. A partida teve sempre um nível muito baixo, com os dois conjuntos a revelarem ainda muitas fragilidades no aspecto ofensivo. O grande destaque acaba por ir para a estreia de Pedro Mendes no onze escalado por Manuel Machado.

A equipa da cidade berço concretizou o objectivo de não sofrer golos, mas também não os marcou, embora tenha tido as melhores ocasiões para tal. Muito forte no jogo aéreo, o Vitória coleccionou oportunidades para chegar à vantagem, ainda que sem sucesso. Do pé de Toscano, já na segunda parte, saiu o lance mais perigoso dos vimaranenses, com o brasileiro a atirar muito perto do poste. Ficou patente que os portugueses são muito superiores, contudo o resultado deixa tudo em aberto para a segunda mão.

quinta-feira, julho 28, 2011

Comunicado à Nação Tahitiana n.º 1 - 2011/2012



1. AQUISIÇÃO DA REVISTA e INSCRIÇÃO
1.1. O "Guia de Futebol 2010/2011" está a partir de amanhã à venda nas bancas pelo preço de 3€ (continente). Esta revista de 340 páginas sobre a época que se avizinha contêm um cupão que dá acesso à inscrição na LIGA RECORD. Também poderão fazer a inscrição através de multibanco.

1.2. Para precaver que as mesmas revistas se esgotem - como aconteceu em anos anteriores - a LIGA TAHITI reservou revistas no quiosque "A CABANA" , junto ao Jardim Municipal do Funchal, em nome de "VERMELHINHO". A compra no local de reserva é facultativa, logo poderão adquirir o "Guia" num sitio à vossa escolha. Ainda assim aconselhamos que a compra seja feita o mais antecipadamente possível, de forma a que os administradores da LIGA possam desde já preparar da melhor forma a edição 2011/2012.

1.3. Pedimos a todos os concorrentes que informem a compra das revistas no fórum Snack Bar Buraco da Parede (na barra lateral direita do blog), ou na página facebook da LIGA TAHITI.

1.4. A actualização das inscrições será feita nos separadores superiores do blog (Liga TAHITI e Liga BORA BORA). Só serão aceites inscrições até ao dia 4 de Setembro de 2011, uma semana antes do início da LIGA RECORD 2011/12.

1.5. No dia 28 de Agosto será realizado um novo alerta a todos os concorrentes que ainda não se tiverem inscrito à data.


2. LIGA TAHITI e LIGA BORA BORA
2.1. A Liga Tahiti irá então dar início à sua quinta temporada, este ano com a novidade da recém-criada II Divisão que será a partir de agora conhecida como Liga Bora Bora .

2.2. A Liga Bora Bora foi criada com o intuito de dar um acréscimo de competitividade ao universo tahitiano. No final da temporada 2011/2012, os quatro melhores classificados da Liga Bora Bora irão ascender à Liga Tahiti, enquanto que os quatro últimos posicionados da Liga Tahiti farão o sentido inverso.

2.3. A época 2011/2012 foi idealizada no sentido em que haja 16 equipas em cada uma das divisões, em caso de desistências, o 17.º classificado da temporada transacta será repescado para a Liga Tahiti, e assim sucessivamente até ao 20.º posto (17.º Filipe Teixeira, 18.º António Ornelas, 19.º João Ferreira e 20.º José Pereira).

2.4. Concorrentes convidados Liga Tahiti:
Alexandre Correia. André Gonçalves. Artur Rodrigues. Daniel Rodrigues.
Duarte Espírito Santo. Fábio Ferreira. Filipa Correia. Hélder Teixeira.
Hugo Sousa. João Freitas. Jorge Correia. Mónica Correia.
Paulo Freitas. Pedro Freitas. Tiago Camacho. Vitor Freitas.

2.5. Concorrentes convidados Liga Bora Bora:
António Ornelas. Bruno Fernandes. Filipe Teixeira. Gonçalo Borga.
João Andrade. João Fernandes. João Ferreira. João Gramilho.
José Pereira. Lucas Teixeira. Nélio Mendonça. Nuno Rodrigues.
Nuno Sousa. Octávio Oliveira. Rubi Pestana. Tiago Sardinha.

3. TAÇA TAHITI
3.1. No que concerne à Taça Tahiti, todos os concorrentes dos de ambas as ligas irão participar, embora os moldes ainda não estejam definidos. O sorteio da competição será realizado após o dia 4 de Setembro na presença de 5 elementos (3 deles obrigatoriamente fundadores da LIGA TAHITI). O resultado do sorteio será publicado no blog na semana que antecede a 1.ª ronda da Liga Record.

4. SUPERTAÇA JOSÉ RAMALHO
4.1. A Supertaça José Ramalho irá como habitualmente realizar-se na 1.ª ronda da Liga Record. A final 2011/2012 será disputada entre Alexandre Correia (vencedor da Liga Tahiti e Taça Tahiti) e Tiago Camacho (finalista vencido da Taça Tahiti).

5. REGRAS LIGA RECORD
5.1. Aconselha-se aos participantes que consultem as regras da Liga Record no seguinte link: http://liga.record.xl.pt/info/ajuda.aspx, e/ou, no respectivo separador que se encontra no topo do blog.

Boa sorte a todos e saudações tahitianas.

quarta-feira, julho 27, 2011

Liga dos Campeões: 3.ª Pré-Eliminatória (1.ª Mão)


3.ª Pré-Eliminatória (1.ª Mão):
Benfica 2 x 0 Trabzonspor

O Benfica iniciou hoje a sua caminhada europeia frente ao Trabzonspor, num encontro referente à 1.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões. O técnico do Benfica apresentou quatro reforços no onze titular - Artur Moraes, Emerson, Garay e Enzo Pérez - nesta que foi a primeira partida oficial das águias na nova temporada.

Num jogo de altos e baixos, como é natural nesta fase da época, a formação turca apresentou-se com um bloco defensivo muito compacto que causou alguma dificuldade à ofensiva encarnada durante largos períodos do primeiro tempo, desta forma o nulo manteve-se até ao intervalo.

Gaitán selou o resultado final com um golo de bandeira.
No regresso dos balneários, o Benfica mostrou-se mais afoito e acabou mesmo por chegar à vantagem. Numa jogada de insistência o espanhol Nolito inaugurou o marcador à passagem do minuto 71', mas os golos não ficariam por aqui. Pouco depois, Gaitán, após assistência de Witsel, apontou um golo de belo efeito aos 88', dando desta forma alguma justiça ao resultado final.

A 2.ª mão é jogada daqui a uma semana, em Instanbul, e o conjunto lisboeta apresenta-se com boas condições para avançar na competição.

WRC: Neste Oil Rally Finland


Ronda 8 - Julho, 28 a 30:

Sisu é uma palavra finlandesa que não tem tradução exacta, embora seja vulgarmente traduzida como "coragem". Saídas planas, rectas rodeadas de árvores e saltos intermináveis caracterizam o Rally da Finlândia. Os pilotos precisam de muita "sisu" se quiserem ter hipóteses de vencer uma das mais emblemáticas provas do WRC.

Conhecido carinhosamente como o Grande Prémio da Finlândia, o rally volta à cidade dos estudantes de Jyvaskyla para uma espécie de Meca do desporto motorizado, quando milhares de fãs convergem para a cidade finlandesa na última semana de Julho, para acompanhar a acção dramática nas etapas de gravilha compactada e saborear a constante atmosfera de festa.


Poucos não-finlandeses venceram esta prova, devido à natureza específica das etapas, com intermináveis curvas e saltos. Marcus Gronholm, sete vezes vencedor do Neste Oil Rally, disse uma frase que mais tarde tornou-se famosa: «É preciso ter coragem, mas as notas têm que ser perfeitas, porque elas dizem onde colocar o carro na estrada antes de voar num salto que não oferece visibilidade. É preciso ter máxima confiança e fé no seu co-piloto.». Quando o múltiplo campeão mundial Sébastien Loeb venceu pela primeira e única vez o rally em 2008, disse que nunca antes tinha arriscado tanto para vencer uma prova e revelou antes da edição de 2010 que nunca mais iria fazer o mesmo.


O Rally da Finlândia vai manter o formato testado no ano anterior, que demonstrou ser um sucesso. Mas enquanto o dia de Sábado irá novamente terminar durante a noite, o dia de Quinta irá oferecer mais provas especiais e uma cerimónia de abertura na cidade de Lahti. Além disso, a noite de Sexta irá acolher uma super-especial e o percurso do rally será alargado a outras regiões além de Jyvaskyla e Jamsa, algo que não ocorria desde os anos 90.

Fonte: wrc.com

terça-feira, julho 26, 2011

Liga dos Campeões: 3.ª Pré-Eliminatória (Análise)


O Benfica tem amanhã o primeiro jogo oficial da época 2011/12. Num encontro a contar para a 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões, os encarnados têm pela frente o Trabzonspor, clube que terminou no 2.º lugar do campeonato turco logo atrás do Fenerbahçe. A equipa orientada por Senol Günes possui alguma experiência nas competições europeias, visto que esta é a 10.ª presença na liga milionária. Com 6 campeonatos e 8 taças, o Trabzonspor é considerado um dos quatro "grandes" da Turquia.

Clique na infografia para aumentar.
A partida da 2.ª mão não irá ser disputada no estádio do Trabzonspor, mas sim no Atatürk Olimpiyat Stadium - em Istambul -, uma vez que os turcos solicitaram à UEFA a mudança de palco. Sem grandes figuras do panorama mundial, o karadeniz firtinasi (o maremoto negro), como é conhecido no seu país, aposta na força colectiva para ultrapassar os seus adversários. Ainda assim, o brasileiro Alanzinho e o turco Halil Altintop são as principais referências do conjunto de Trabzon.

segunda-feira, julho 25, 2011

Col du Galibier. 1911-2011

Tour de France. Col du Galibier (1932).
No centenário da primeira passagem do Tour de France pelo Col du Galibier, a LIGA TAHITI fez a cobertura de todas as etapas da mais dura prova de ciclismo do planeta. Para além da análise a cada tirada, contamos ainda com o excelente contributo de Octávio Lousada Oliveira.

Esperamos que as 22 crónicas ao longo das últimas semanas tenham servido para que todos nós aprendêssemos mais um pouco sobre uma modalidade riquíssima em estratégia, estoicismo e superação individual e colectiva.

A LIGA TAHITI agradece ao cronista convidado por todos os textos de alta montanha, e apresentou uma proposta para a sua participação na Liga Bora Bora 2011/12, que foi desde logo aceite. Obrigadíssimo!

COL DU GALIBIER #21 (o último): Água mole em pedra dura…


Cumpriu-se o desígnio de Cadel Evans. O ciclista da BMC alcançou finalmente o triunfo que mais ambicionou. “O que posso dizer? É incrível… Há tantos anos que penso ganhar o Tour de France”, foram as espontâneas palavras que o australiano proferiu após cortar a meta nos Campos Elísios.

A subida ao lugar mais alto do pódio em Paris materializa a vitória da persistência sobre a resignação. Foram várias as tentativas, incomensuráveis as dores, bastantes os pesadelos e, sobretudo, diversas as frustrações. Ano após ano, parecia que faltava sempre um pouco de qualquer coisa ao ciclista natural de Katherine. E não havia forma de Evans superar essa lacuna. Ora um dia para esquecer na montanha, ora um contra-relógio por equipas que o relegava para segundo plano na luta pela geral, ora uma queda numa etapa plana que o marcava para as três semanas de prova… Enfim, uma espécie de determinismo natural conspirava contra o campeão do mundo de 2009.

Contudo, como afirma o aforismo popular, água mole em pedra dura tanto bate até que fura. E furou mesmo. Está premiada uma carreira repleta de sucessos, embora poucos reflictam a inegável qualidade de um homem que já leva 18 anos de carreira, tendo servido várias formações com peso no seio do pelotão internacional.

Já que é de fazer um balanço que se trata este artigo, uma referência muito positiva para os dois irmãos Schleck – com o “pormaior” dos contra-relógios, que lhes continuam a custar vitórias nas grandes voltas. Sublinho também as prestações de Thomas Voeckler (Europcar), o guerreiro da Grande Boucle, de Pierre Rolland (também da Europcar) por ter arrebatado o prémio de melhor jovem da prova, de Thor Hushovd (Garmin-Cervélo) e Boasson Hagen (Sky) pelas quatro etapas que conquistaram para a Noruega, de Philippe Gilbert (Omega Pharma-Lotto) pela disponibilidade para estar constantemente ao ataque, de Jérémy Roy (Française des Jeux), ciclista mais combativo ao longo dos 3430 quilómetros em estradas gaulesas, de Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi), pelo 6.º lugar na geral individual e por juntar a camisola branca às bolinhas vermelhas ao seu palmarés, obviamente do português Rui Costa (Movistar), por trazer uma etapa no bolso, e da melhor equipa, a Garmin-Cervélo.


Deixei Mark Cavendish e a HTC-Highroad de fora destas contas gerais porque, de facto, seis vitórias arrecadadas por uma só formação é… obra. Cinco dadas pelo sprinter de serviço, o britânico de 26 anos - que até foi o mais rápido na chegada a Paris e envergou a camisola verde no pódio final - e uma pelo alemão Tony Martin no contra-relógio de sábado.

A última menção é para Alberto Contador. Despediu-se da 98.ª edição do Tour em bom plano e foi sempre honrosa a forma como defendeu o dorsal 1. Atacou quando pôde, defendeu-se quando teve de o fazer e só se rendeu quando percebeu que as pernas não lhe fariam mais concessões e os adversários já estavam demasiado longe. Promete regressar em 2012 - sem correr o Giro pelo meio - para vencer. Será?

Importa ainda referir que hoje é feriado nacional na Austrália. Pudera… Este poderá ser o tónico que o universo velocipédico do país precisava para começar a produzir homens talhados para grandes provas, ao invés de emanar somente roladores e sprinters.

Quanto a mim, é com alguma nostalgia que termino esta rubrica que tanto gosto me deu fazer. Reafirmo que foi um prazer colaborar com os amigos da Liga Tahiti. Despeço-me com amizade, quiçá até Julho do próximo ano…
Octávio Lousada Oliveira

domingo, julho 24, 2011

Copa América 2011: Final


Final:
Uruguai 3 x 0 Paraguai

O Uruguai sagrou-se esta noite vencedor da edição 2011 da Copa América, ao bater o Paraguai por 3-0. Em pleno Estádio Monumental, em Buenos Aires, a seleção celeste confirmou o favoritismo e alcança assim o seu 15.º título nesta competição, ultrapassando a Argentina que conta com 14 triunfos no torneio sul-americano.

Sem dar qualque hipótese ao Paraguai, a formação orientada por Oscar Tabárez dominou durante toda a primeira parte. Luis Suárez inaugurou o marcador logo aos 11 minutos, e ainda antes do intervalo o Uruguai ampliaria a vantagem através de Diego Forlán, aos 41 minutos.

Charruas ultrapassam Argentina... em Buenos Aires.
Após o regresso dos balneários, os guaranies tentaram inverter o rumo dos acontecimentos. Sem sucesso. Com Álvaro e Maxi Pereira no onze titular, a selecção 4.ª classificada no Mundial da África do Sul carimbou o resultado final à passagem do minuto 89, novamente por intermédio de Diego Forlán.

Após o final da competição, Luis Suárez (Uruguai) foi considerado o melhor jogador do torneio e Paolo Guerrero (Peru) foi o melhor marcador com 5 golos. No que concerne ao jogador revelação, a escolha recaíu em Sebastian Coates (Uruguai), enquanto que Justo Villar (Paraguai) foi considerado o melhor guarda-redes da prova.

Últimos 10 Vencedores:
1989 - Brasil
1991 - Argentina
1993 - Argentina
1995 - Uruguai
1997 - Brasil
1999 - Brasil
2001 - Colômbia
2004 - Brasil
2007 - Brasil
2011 - Uruguai

GP Alemanha: Hamilton mais rápido em Nürburgring


Lewis Hamilton (McLaren-Mercedes) venceu este domingo o Grande Prémio da Alemanha, repetindo o triunfo de 2008 neste país. O britânico com esta vitória sobe ao terceiro lugar do mundial de pilotos, ultrapassando desta forma Fernando Alonso (Ferrari), que foi 2.º classificado no circuito de Nürburgring. O pódio ficou completo com Mark Webber (Red Bull-Renault). O acual campeão em título, Sebastian Vettel (Red Bull-Renault), não foi além do 4.º lugar, ficando assim pela primeira vez fora do pódio esta temporada.

Num Grande Prémio bem animado, a indecisão sobre o vencedor durou quase até ao final da prova. Alonso era primeiro até faltarem 6 voltas para o fim, mas uma paragem nas boxes atirou-o para a vice liderança da corrida. Mark Webber também esteve bem activo - ele que se tem mostrado insatisfeito com algumas decisões da Red Bull - e terminou a apenas 10 segundos do britânico que alcançou o seu segundo triunfo na temporada.

Hamilton festeja em Nürburgring o segundo triunfo da temporada.
Classificação GP Alemanha:
1. Lewis Hamilton (GBR), McLaren-Mercedes, 1h37:30.334 (média: 190,059 km/h)
2. Fernando Alonso (ESP), Ferrari, a 3.980
3. Mark Webber (AUS), Red Bull-Renault, a 9.788
4. Sebastian Vettel (ALE), Red Bull-Renault, a 47.921
5. Felipe Massa (BRA), Ferrari, a 52.252
6. Adrian Sutil (ALE), Force India-Mercedes, a 1:26.208
7. Nico Rosberg (ALE), Mercedes, a 1 volta
8. Michael Schumacher (ALE), Mercedes, a 1 volta
9. Kamui Kobayashi (JAP), Sauber-Ferrari, a 1 volta
10. Vitaly Petrov (RUS), Lotus-Renault, a 1 volta
11. Sergio Perez (MEX), Sauber-Ferrari, a 1 volta
12. Jaime Alguersuari (ESP), Toro Rosso-Ferrari, a 1 volta
13. Paul di Resta (ESC), Force India-Mercedes, a 1 volta
14. Pastor Maldonado (VEN), Williams-Cosworth, a 1 volta
15. Sébastien Buemi (SUI), Toro Rosso-Ferrari, a 1 volta
16. Heikki Kovalainen (FIN), Team Lotus, a 2 voltas
17. Timo Glock (ALE), Virgin-Cosworth, a 3 voltas
18. Jérôme d'Ambrosio (BEL), Virgin-Cosworth, a 3 voltas
19. Daniel Ricciardo (AUS), Hispania-Cosworth, a 3 voltas
20. Karun Chandhok (IND), Team Lotus, a 4 voltas

Classificação Mundial de Pilotos:
1. Sebastian Vettel (ALE) - 216 Pontos
2. Mark Webber (AUS) - 139
3. Lewis Hamilton (GBR) - 134
4. Fernando Alonso (ESP) - 130
5. Jenson Button (GBR) - 109
6. Felipe Massa (BRA) - 62
7. Nico Rosberg (ALE) - 46
8. Nick Heidfeld (ALE) - 34
9. Vitaly Petrov (RUS) - 32
10. Michael Schumacher (ALE) - 32

Classificação Mundial de Construtores:
1. Red Bull 355 - Pontos
2. McLaren - 243
3. Ferrari - 192
4. Mercedes GP - 78
5. Lotus-Renault - 66
6. Sauber - 35
7. Force India - 20
8. Toro Rosso - 17
9. Williams F1 - 4

Le Tour de France 2011: Etapa 21


Cadel Evans (BMC) é o novo vencedor do Tour de France. Depois de 3430 quilómetros, o australiano confirmou em Paris o triunfo na principal prova velocipédica do Mundo, na curta tirada que culminou com a 5.ª vitória do inevitável Mark Cavendish (HTC). À terceira tentativa, o líder da BMC conseguiu vencer a prova francesa, demonstrando uma regularidade exemplar ao longo da mesma.

A última etapa decorreu, como habitualmente, sem sobressaltos, servindo apenas para consagrar Cadel Evans e confirmar a vitória na classificação por pontos do "Expresso da Ilha de Man". O ciclista da HTC-Highroad, que novamente contou com o precioso "lançamento" da sua equipa, não deu hipóteses à concorrência directa, obtendo o 20.º triunfo da carreira no Tour. Boasson Hagen (Sky) e André Greipel (Omega) fecharam o derradeiro pódio da Grande Boucle.

Não faltou o champanhe da praxe ao novo vencedor do Tour.
Classificação Etapa 21:
1.º Mark Cavendish (GBR) / HTC-Highroad, 2:27.02 horas (média: 38,8 km/h)
2.º Boasson Hagen (NOR) / Sky Procycling, m.t.
3.º André Greipel (ALE) / Omega Pharma-Lotto, m.t.
(...)
51.º Frank Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, m.t.
56.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, m.t.
66.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, m.t.
68.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, m.t.
147º Sérgio Paulinho (POR) / Team RadioShack, m.t.

Classificação Geral (Final):
1.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, 83:45.20 Horas
2.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, a 1.34m
3.º Frank Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, a 2.30m
4.º Thomas Voeckler (FRA) / Team Europcar, a 3.20m
5.º Alberto Contador (ESP) / Saxo Bank-SunGard, a 3.57m
6.º Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 4.55m
7.º Damiano Cunego (ITA) / Lampre-ISD, a 6.05m
8.º Ivan Basso (ITA) / Liquigas-Cannondale, a 7.23m
9.º Tom Danielson (EUA) / Garmin-Cervélo, a 8.15m
10.º  Jean-Christophe Peraud (FRA) / AG2R La Mondiale, a 10.11m
(...)
81.º Sérgio Paulinho (POR) / Team Radioshack, a 2:24.29h
90.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, a 2:31.34h

Classificação por Equipas:
1.º Garmin-Cervélo (EUA), 258:18.49 horas
2.º Team Leopard Trek (LUX), a 11.04m
3.º AG2R La Mondiale (FRA), a 11.20m

Classificação por Pontos:
1.º Mark Cavendish (GBR) / HTC-Highroad, 334 pontos
2.º José Joaquin Rojas (ESP) / Movistar Team, 272 pontos
3.º Philippe Gilbert (BEL) / Omega Pharma-Lotto, 236 pontos

Classificação de Montanha:
1.º Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 108 pontos
2.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, 98 pontos
3.º Jelle Vanendert (BEL) / Omega Pharma-Lotto, 74 pontos

Classificação da Juventude:
1.º Pierre Rolland (FRA) / Team Europcar, 86:23.05 horas
2.º Rein Taaramae (EST) / Cofidis, a 46s
3.º Jérôme Coppel (FRA) / Saur-Sojasun, a 7.53m

Prémio Combativo:
Jérémy Roy (FRA) / Française des Jeux

Últimos 10 Vencedores:
2002 - Lance Armstrong (EUA)
2003 - Lance Armstrong (EUA)
2004 - Lance Armstrong (EUA)
2005 - Lance Armstrong (EUA)
2006 - Óscar Pereiro (ESP)
2007 - Alberto Contador (ESP)
2008 - Carlos Sastre (ESP)
2009 - Alberto Contador (ESP)
2010 - Alberto Contador (ESP)
2011 - Cadel Evans (AUS)

COL DU GALIBIER #20: Comandante Cadel


Com suor e lágrimas Cadel Evans (BMC) arrebata a Volta a França’11. Foram necessárias muitas participações, muita perseverança e muito sofrimento para subir ao lugar mais alto do pódio em Paris, mas, finalmente, o sonho do australiano vai cumprir-se e este domingo será promovido a Comandante Cadel em plenos Campos Elísios, no coração da capital francesa.

À partida para o contra-relógio em Grenoble, 57s separavam-no do mais novo dos irmãos Schleck, Andy, e 4s era quanto tempo de atraso tinha para o mais velho, Frank. O seu director desportivo, John Lelangue, foi cauteloso na abordagem à etapa, conferindo maior dose de favoritismo a quem partia com vantagem. Mas obviamente que do pensamento à palavra há um filtro tremendo, uma arte de mascarar a verdade ou mesmo uma divergência evidente. O líder da BMC era o favorito, por muito que isso não tenha sido assumido. Mind games, mind games…

O mais novo do clã luxemburguês possuía legítimas aspirações a vencer o Tour deste ano, até porque o seu principal carrasco, Alberto Contador, claudicou no primeiro dia do Galibier e ficou praticamente arredado da luta final. Mas há um aspecto que não pode ser escamoteado: quando se perde mais de dois minutos e meio num contra-relógio, é preciso ter asas na montanha. E, apesar de ter sido o melhor nas duríssimas jornadas pirenaicas, primeiro, e alpinas, depois, Andy Schleck não amealhou tempo suficiente para se defender no esforço solitário. Há ainda um outro ponto a considerar: actualmente, há apenas um crono individual no percurso da maior prova velocipédica do mundo; há uns anos, eram dois, o que, com perdas similares em ambos, deixaria o dorsal 11 de fora do pódio.


Evans foi o mais regular da Grande Boucle e, ao cabo de muitos anos de desilusões e frustrações, vai dar um tónico ainda maior ao ciclismo do seu país. Mereceu esta vitória pela forma combativa como sempre deu o “peito ao vento” e nunca se escondeu atrás de artifícios estratégicos ou tácticas irritantes de contenção. Como referiu Lelangue, “foram três contra-relógios em três dias” para o australiano. Que justo será vê-lo este domingo a beber champanhe e a deixar de ser o “eterno segundo” ou “senhor quase”.

Uma nota para o belíssimo contra-relógio de Tony Martin (HTC-Highroad) – e, consequentemente, para a quinta vitória da formação norte-americana - e outra para a desilusão que foi o super-favorito Fabian Cancellara (Leopard Trek), apenas 8.º classificado.

Pierre Rolland (Europcar) segurou a camisola branca, símbolo da liderança da classificação da juventude, resistindo à aproximação do estoniano Rein Taaramae (Cofidis). Por isso, na etapa deste domingo, entre Créteil e Paris, só resta definir o camisola verde, símbolo da regularidade. Mark Cavendish (HTC-Highroad), pois claro, parte na frente, com 15 pontos sobre Joaquín Rojas (Movistar), e não deve desperdiçar esta oportunidade. De resto, creio que até triunfará nos Campos Elísios…

Seguro, seguro é que, para o ano, será Cadel Evans o dorsal 1 da prova, com toda a propriedade. Em frente Comandante!
Octávio Lousada Oliveira

sábado, julho 23, 2011

Copa América 2011: 3.º e 4.º Lugar


Jogo de atribuição do 3.º e 4.º lugares:
Peru 4 x 1 Venezuela

O Peru bateu esta noite a Venezuela por 4-1, na partida que decidiu o 3.º e o 4.º lugar da Copa América. Paolo Guerrero foi o grande herói do encontro ao rubricar um hat-trick. Com estes 3 tentos, o peruano - que alinha no Hamburgo - ascende ao primeiro lugar da lista de marcadores, com 5 golos.

A blanquirroja foi sempre melhor durante a primeira parte, mas apenas abanaria as redes do guardião venezuelano à passagem do minuto 42, através de William Chiroque.

O central do Sporting, Rodríguez, acrescenta o 3.º lugar na Copa América ao currículo.
No tempo complementar, o Peru agigantou-se e as aspirações da selecção vinotinto em alcançar o lugar mais baixo do pódio da competição sul-americana, caíram praticamente por terra a partir da expulsão de Tomás Rincón, aos 59'. Com superioridade numérica, a selecção onde actuam os sportinguistas Alberto Rodríguez e André Carrrilo foi avassaladora, muito devido à inspiração de Guerrero que fez o gosto ao pé aos 64', 89' e 90'+3'. O golo de honra dos venezuelanos surgiu aos 78' por Juan Arango, que atingiu este Sábado a centena de internacionalizações.

A final da Copa América disputa-se amanhã às 20 horas no Estádio Monumental, em Buenos Aires, e põe frente a frente as formações do Uruguai e Paraguai.

Le Tour de France 2011: Etapa 20


Aos 34 anos, Cadel Evans (BMC) prepara-se para vencer o seu primeiro Tour de France, ele que já foi por duas vezes 2.º classificado na maior prova velocipédica do mundo (2007 e 2008). No contra-relógio que se disputou este Sábado em Grenoble, o australiano da BMC ganhou 2.38 minutos a Andy Schleck (Leopard Trek), roubando assim a camisola amarela ao ciclista luxemburguês. Desta forma, o pódio final parece já estar fechado, com Andy e Frank Schleck (Leopard Trek) nos lugares mais baixos do mesmo. O super-herói francês, Thomas Voeckler (Europcar), deverá terminar na 4.ª posição.

No crono desta tarde, Tony Martin (HTC) foi o mais rápido, enquanto Cadel Evans e Alberto Contador (Saxo Bank) terminaram em 2.º e 3.º classificados na etapa, respectivamente. Destaque ainda para o facto do último vencedor da Grande Boucle ultrapassar Damiano Cunego (Lampre) na classificação geral,  e coloca-se agora no 5.º posto. Nota ainda para Pierre Rolland (Europcar), que para gaúdio dos franceses, continua a envergar a camisola branca. A etapa de consagração realiza-se Domingo, com a chegada do pelotão a Paris.

Cadel Evans deverá suceder a Alberto Contador como vencedor do Tour.
Classificação Etapa 20:
1.º Tony Martin (ALE) / HTC-Highroad, 55.33 minutos (média: 45,9 km/h)
2.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, a 7s
3.º Alberto Contador (ESP) / Saxo Bank-Sungard, a 1.06m
(...)
13.º Thomas Voeckler (FRA) / Team Europcar, a 2.14m
17.º Andy Schleck (LUX) / Leopard Trek, a 2.38m
20.º Frank Schleck (LUX) / Leopard Trek, a 2.41m
51.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, a 4.39m
79.º Sérgio Paulinho (POR) / Team Radioshack, a 5.42m

Classificação Geral:
1.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, 83:45.20 Horas
2.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, a 1.34m
3.º Frank Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, a 2.30m
4.º Thomas Voeckler (FRA) / Team Europcar, a 3.20m
5.º Alberto Contador (ESP) / Saxo Bank-SunGard, a 3.57m
6.º Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 4.55m
7.º Damiano Cunego (ITA) / Lampre-ISD, a 6.05m
8.º Ivan Basso (ITA) / Liquigas-Cannondale, a 7.23m
9.º Tom Danielson (EUA) / Garmin-Cervélo, a 8.15m
10.º  Jean-Christophe Peraud (FRA) / AG2R La Mondiale, a 10.11m
(..)
81.º Sérgio Paulinho (POR) / Team Radioshack, a 2:24.29h
91.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, a 2:31.34h

Classificação por Equipas (Líder): Garmin-Cervélo (EUA), 250:57.43 Horas
Classificação por Pontos (Líder): Mark Cavendish (GBR) / HTC-Highroad, 280 pontos
Classificação de Montanha (Líder): Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 108 pontos
Classificação da Juventude (Líder): Pierre Rolland (FRA) / Team Europcar, 83:56.03 Horas

Etapa 21 (Perfil):

COL DU GALIBIER #19: A luta é mesmo a dois


Está encontrado o pódio da 98.ª edição da Volta a França. Estão também definidos os dois primeiros classificados da prova: Andy Schleck (Leopard-Trek) e Cadel Evans (BMC). O irmão mais velho, Frank Schleck, vai ter que se contentar com o lugar mais baixo do pódio e o grande favorito à partida, Alberto Contador (Saxo Bank-Sungard), quedar-se-á pelo 5.º posto, sendo expectável que ultrapasse Damiano Cunego (Lampre) no contra-relógio individual, em Grenoble.

Esta sexta-feira ficará para a História como uma das mais belas etapas a que os (tele)espectadores puderam assistir. Todos os condimentos foram colocados na dose correcta. Um vencedor inusitado mas repleto de mérito, Pierre Rolland (Europcar), ataques de figuras de proa a 90 quilómetros da chegada ao Alpe D’Huez, muita resistência – sem final feliz – por parte do camisola amarela Thomas Voeckler (Europcar) e diferenças muito curtas entre os três primeiros classificados, que deixam margem para rectificações no contra-relógio de hoje.

Uma vez mais, foi Alberto Contador a abrir as hostilidades. O dorsal 1 estava ciente de que arrebatar a amarela em Paris seria praticamente impossível mas, por motu proprio, não se coibiu de se atirar ao último esforço alpino como se dele dependesse a sua vida. E só por isso já merece uma palavra de apreço – e garantiu também o prémio da combatividade. Andy Schleck acompanhou-o de pronto e Voeckler bem tentou mas as pernas não responderam à altura. Ficou a meio caminho, sendo mais tarde absorvido pelo grupo dos restantes candidatos. Cadel Evans demonstrou, pela primeira vez na Grande Boucle sinais de fraqueza mas a sua BMC, a par da Liquigas, lá conseguiu recolocá-lo na frente da corrida, antes da entrada na última contagem de montanha da prova.


No entanto, no Alpe D’Huez, já depois de ter sido alcançado, Contador jogou nova cartada. Um ataque feroz e uma ascensão galopante, a que só Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi) – virtual vencedor da classificação da montanha - e Pierre Rolland (Europcar) – novo líder da classificação da juventude – resistiram. Não deixa até de ser irónico que tenha sido o habitual aliado de “El Pistolero” a retirar-lhe a vitória da etapa, já nos quilómetros finais da subida, uma vez que levou a reboque o jovem francês, mais fresco, para se livrar dos dois espanhóis e conquistar um triunfo memorável. Merecia mais Contador, num dia em que a sua prestação se coadunou mais com as qualidades que lhe são sobejamente reconhecidas.

Os irmãos Schleck e Cadel Evans chegaram juntos – que marcação cerrada! – e guardaram para amanhã a derradeira batalha. Fora destas contas fica irremediavelmente um irascível Thomas Voeckler, que mostrou o seu desagrado com tudo. Colegas, director desportivo, boiões de água e motos da realização foram os escapes numa tirada bastante inglória para o ídolo francês.

Ivan Basso (Liquigas) constituiu a desilusão do dia e Peter Velits, por oposição, uma agradável surpresa (não para mim, reafirmo).

Amanhã joga-se tudo. Favoritismo para Cadel Evans, embora, em bom rigor, se saiba que a maillot jaune costuma dar asas a quem a enverga. E para o australiano será este ano ou nunca mais…

Octávio Lousada Oliveira

Pedro Freitas, the last of the famous international playboys


MORRISSEY - THE LAST OF THE FAMOUS INTERNATIONAL PLAYBOYS

A LIGA TAHITI deseja um feliz aniversário ao Homem "Mais Romântico de Portugal". O seu nome é Pedro Freitas,  e vem do Estreito de Câmara de Lobos.
Parabéns!
_______________

Entrada na Liga:
2009.10 - Estreitos Unidos - Estreante na Liga Tahiti

Liga Tahiti:
2009.10 - Estreitos Unidos - CAMPEÃO
2010.11 - Estreitos Unidos - 15.º Classificado

Taça Tahiti:
2009.10 - Estreitos Unidos - Meias Finais
2010.11 - Estreitos Unidos - Fase de Grupos

Supertaça José Ramalho:
2010.11 - Estreitos Unidos - Finalista Vencido

Outras Competições:
2009.10 - Estreitos Unidos - Liga dos Campeões BLP (Meias Finais)
2010.11 - Estreitos Unidos - Liga de Portugal BLP (16 Avos de Final)

Números (desde 2009):
Semanas como Líder: 23
Semanas como Lanterna: 0
Vencedor da Jornada: 4
Pior da Jornada: 1

Recordes (desde 2009):
Melhor Pontuação Acumulada (2009.10) - 1233 Pontos
Melhor Pontuação Semanal (2009.10) - 89 Pontos

sexta-feira, julho 22, 2011

Le Tour de France 2011: Etapa 19


Andy Schleck (Leopard Trek) é o novo camisola amarela do Tour'2011, num dia onde o surpreendente Pierre Rolland (Europcar) venceu a etapa que terminou no Alpe d'Huez. O jovem francês, além do excelente triunfo - primeiro para os franceses nesta edição da prova -, é o novo detentor da camisola da Juventude. Já o colega Thomas Voeckler terminou a distantes 3.22 minutos, descendo assim para o 4.º lugar da geral.

A tirada de 109.5 quilómetros foi marcada pelo ataque demolidor de Alberto Contador (Saxo Bank) logo na primeira montanha do dia, onde apenas Andy Schleck conseguiu seguir o ritmo do espanhol. Contudo, o mais directo grupo de perseguidores - com Evans à cabeça - reduziu a diferença de tempo no Col du Galibier, o mesmo acontecendo com o pelotão principal onde seguia Thomas Voeckler, que "colou" após a longa descida. Nada satisfeito, "El Pistolero" voltou a atacar já no Alpe d'Huez e aí arrumou com os principais rivais, que ainda assim não perderam muito tempo para o actual campeão da Grande Boucle. Melhor que Contador apenas o já referido Pierre Rolland e Samuel Sánchez (Euskaltel), que ultrapassou o compatriota já nos metros finais, conquistando assim a camisola da Montanha. Destaque também para a fabulosa prestação do australiano Cadel Evans (BMC), que depois de evidentes dificuldades na primeira montanha, conseguiu recuperar e chegar junto a Andy Schleck e companhia.

O luxemburguês terá a difícil missão de conservar a maillot jaune no contra-relógio de amanhã.
Classificação Etapa 19:
1.º Pierre Rolland (FRA) / Team Europcar, 3:13.25 horas (média: 34,0 km/h)
2.º Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, a 14s
3.º Alberto Contador (ESP) / Saxo Bank-SunGard, a 23s
4.º Peter Velits (ESL) / HTC-Highroad, a 57s
5.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, m.t.
6.º Thomas de Gendt (BEL) / Vacansoleil-DCM, m.t.
7.º Damiano Cunego (ITA) / Lampre-ISD, m.t.
8.º Frank Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, m.t.
9.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, m.t.
10.º Ryder Hesjedal (CAN) / Garmin-Cervélo, a 1.15m
(...)
15.º Ivan Basso (ITA) / Liquigas-Cannondale, a 2.06m
20.º Thomas Voeckler (FRA) / Team Europcar, a 3.22m
48.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, a 12.25m
84.º Sérgio Paulinho (POR) / Team RadioShack, a 20.57m

Classificação Geral:
1.º Andy Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, 82:48.43 horas
2.º Frank Schleck (LUX) / Team Leopard Trek, a 53s
3.º Cadel Evans (AUS) / BMC Racing Team, a 57s
4.º Thomas Voeckler (FRA) / Team Europcar, a 2.10m
5.º Damiano Cunego (ITA) / Lampre-ISD, a 3.31m
6.º Alberto Contador (ESP) / Saxo Bank-SunGard, a 3.55m
7.º Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 4.22m
8.º Ivan Basso (ITA) / Liquigas-Cannondale, 4.40m
9.º Tom Danielson (EUA) / Garmin-Cervélo, 7.11m
10.º Pierre Rolland (FRA) / Team Europcar, 8.57m
(...)
81.º Sérgio Paulinho (POR) / Team RadioShack, a 2:19.51h
92.º Rui Costa (POR) / Movistar Team, a 2:27.59h

Classificação por Equipas (Líder): Garmin-Cervélo (EUA), 248:02.15 horas
Classificação por Pontos (Líder): Mark Cavendish (GBR) / HTC-Highroad, 280 pontos
Classificação de Montanha (Líder): Samuel Sánchez (ESP) / Euskaltel-Euskadi, 108 pontos
Classificação da Juventude (Líder): Pierre Rolland (FRA) / Team Europcar, 82:57.40 horas

Etapa 20 (Perfil):

Liga Europa: 2.ª Pré-Eliminatória (2.ª Mão)


2.ª Pré-Eliminatória (2.ª Mão):
Nacional 2 x 0 FH Hafnarfjördur (agg. 3x1)

O Nacional confirmou o favoritismo e assegurou a passagem à 3.ª pré-eliminatória da Liga Europa, depois de vencer o FH por duas bolas a zero. Depois do empate na Islândia (1x1), a equipa madeirense selou a qualificação para a ronda seguinte num Estádio da Madeira que apresentou-se bem composto.

A primeira metade do encontro foi pautada pelo fraco nível de futebol, onde apenas há a salientar uma boa ocasião de golo, com o guarda-redes Gunnleifsson a efectuar uma excelente intervenção após um remate de Mihelic. No entanto, o segundo tempo trouxe outro ritmo dos alvinegros, que rapidamente cercaram a defesa islandesa. Como consequência, surgiu o golo que inaugurou o marcador, com Luís Alberto a facturar aos 55' na sequência de um canto. Já nos minutos finais, o reforço Daniel Candeias (90') estreou-se a marcar pelo Nacional, depois de um bom lance do angolano Mateus. 

O Nacional carimbou o passaporte para a próxima fase com uma vitória merecida.
O próximo adversário dos madeirenses será o Häcken, sétimo classificado no campeonato da Suécia. Este conjunto eliminou o Honka nesta ronda, com um total de 3x0 nas duas mãos. De igual forma, o Vitória de Guimarães também conheceu o opositor da 3.ª pré-eliminatória. Os vimaranenses vão defrontar o Midtjylland, da Dinamarca, que goleou o The New Saints (agg. 8x3). 

Os jogos da próxima fase da Liga Europa estão marcados para 28 de Julho e 4 de Agosto.