quarta-feira, junho 30, 2010

terça-feira, junho 29, 2010

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo IX, Parte 5


Últimas Barreiras O comunicado oficial da Associação de Futebol do Funchal nº 37, de 17 de Abril de 1973, publica a deliberação da direcção que estabelece o princípio da solidariedade financeira com o clube que venha a disputar provas nacionais na época 1973/74. Uma solidariedade mediada pela aceitação do aval exigido pelo congresso da Federação, desde que o(s) clube(s) interessado(s) apresentasse( m) garantia bancária que colocasse a Associação a cobro de qualquer eventual prejuízo. O mesmo comunicado da Associação esclarece que fora dado conhecimento à Federação da oferta, por parte do Marítimo, de uma garantia de quatrocentos contos, valor tido como suficiente para suportar a participação na ‘liguilla’. O Sporting da Madeira recorre para o Conselho Jurisdicional, apelando à anulação da decisão da direcção associativa. Mas a deliberação final não lhe é favorável. Em Maio de 1973, a Federação oficia a Associação a informar ser indispensável que a solidariedade da Associação para com o seu clube filiado que vier a disputar a ‘liguilla’ chegue aos oitocentos contos – o dobro do valor até então apresentado. O Marítimo oferece essa garantia à Associação. Se vencesse o campeonato regional, iria disputar, na época 1973/74 provas nacionais regulares. As vitórias na ‘secretaria’ estavam garantidas. Faltava apenas a confirmação em campo…

Último Título Regional
Dentro das quatro linhas dos campos em que o Marítimo disputou a ‘outra’ batalha pela subida de divisão, as dificuldades não foram menores. Também conhecedores da importância do desfecho da prova, os adversários do Marítimo, naturalmente, empolgam-se na oposição ao clube. Mas o valor da equipa do Marítimo que se vinha impondo no panorama regional há várias épocas foi suficiente para alcançar o mais desejado de todos os títulos regionais até então disputados. A conquista deste título marcou o adeus do clube campeão da Madeira às provas regionais. Entre a alegria da concretização do sonho e tristeza do corte dos laços com as provas regionais, o Marítimo dá início ao ideal de se transformar de ‘campeão das ilhas’ num dos grandes de Portugal.

Na "Ligilla" A entrada na II divisão exigia a qualificação nos dois primeiros lugares da prova de competência entre a III e a II divisões. Na prova participam, além do Marítimo, União de Montemor, Sacavenense, Tramagal e Odivelas. No final da prova, o clube ocupa a terceira posição, com nove pontos, os mesmos que o segundo classificado e menos um que o primeiro, Tramagal e União de Montemor, respectivamente. Os verde-rubros foram ainda os melhores marcadores da prova e os que nela sofreram menos golos. Mas a classificação final não era suficiente para ascender à II divisão. Os resultados económicos desta ‘primeira aventura’ nacional, confirmando as expectativas dos dirigentes maritimistas foram claramente satisfatórios. Ultrapassam-se mesmo os objectivos iniciais, com um montante superior aos 800 contos realizados nos quatro jogos em ‘casa’.

Alargamento faz justiça
Quando já estava assumido que o terceiro lugar conduziria a uma passagem pela III divisão nacional, o congresso da Federação decide aumentar o número de clubes da II divisão. Desta decisão resulta a ‘repescagem’ do Marítimo para o escalão secundário. O Marítimo merecia este desfecho. E no arranque para a sua participação no campeonato, o entusiasmo que percorre a generalidade dos madeirenses vai sendo dirigido para o sonho de alcançar, o mais rapidamente possível, a I divisão.

domingo, junho 27, 2010

World Cup Tahiti - Classificação - Jornada 3


100 Verde-Rubros Anos - Capítulo IX, Parte 4


Passos Finais As posições de Marítimo e Nacional permitiram a elaboração, pela Associação de Futebol, de uma proposta, a ser apresentada ao congresso federativo, na qual tem particular relevância o assumir da responsabilidade do pagamento das deslocações dos clubes continentais à Madeira. Tudo bem ‘espremido’, os únicos benefícios para os madeirenses advinham da única porta que fora aberta (leia-se: ligeiramente entreaberta) a nível nacional – as deslocações terrestres no continente poderiam correr por conta do mesmo ‘Fundo de Deslocação’ que protegia os clubes continentais em idênticas circunstâncias. O resto era tudo a pagar pelos madeirenses – até as deslocações das equipas de arbitragem à Ilha. Na linha de sempre, o Marítimo assume tudo. O seu presidente, secretário e tesoureiro assinam um termo de responsabilidade perante a Associação. Fica estabelecida a obrigação de cobertura de eventuais prejuízos – se das receitas dos jogos, que ficariam em poder da Associação, não fosse possível liquidar os encargos assumidos, nos três dias seguintes ao jogo o clube teria que cobrir a diferença junto da tesouraria associativa.

Aval laça Polémica Tudo a postos para o congresso federativo a que já nos referimos. A 26 de Agosto e a 9 de Setembro de 1972, a proposta da Associação de Futebol do Funchal é votada favoravelmente pelos congressistas. Com uma ‘ligeira adenda’ – essa aprovação ficou sujeita à aceitação de apresentação de aval que cubra os montantes envolvidos na participação madeirense. É uma questão levantada à última hora. Artur Agostinho, o delegado da Associação no congresso federativo, assume-a. Sob pena de deixar que a porta entreaberta se fechasse rapidamente. Esclareça-se ainda que este aval, pelas normas em vigor, só podia ser apresentado pela Associação, única entidade que se relaciona directamente com a Federação.

Descontentamentos Esta circunstância é rispidamente criticada por vários clubes madeirenses, que questionam a legitimidade da Associação – principalmente do seu delegado – para assumir tais responsabilidades, para mais sem consulta de todos os filiados. Entre as diversas posições, a do Nacional vai mais longe e, ultrapassando as tais normas que impõem que as relações dos clubes com a Federação se processem através da respectiva Associação, telegrafa à Federação pedindo esclarecimento sobre a validade do aval prestado pelo delegado da Associação no congresso. Por seu turno, Sporting da Madeira, União, Nacional, Santacruzense, Machico, Bom Sucesso, Ribeira Brava, Pátria e Lazareto subscrevem o pedido de uma assembleia geral da Associação. O objectivo dos seus dirigentes é que a Associação não assuma qualquer compromisso com a participação de qualquer clube madeirense em provas nacionais.

Marítimo Concorda As reacções dos diversos clubes madeirenses tinham diferentes matizes. Mas no ponto essencial, o Marítimo estava de acordo com os seus pares regionais e declara-o claramente. Assim: "este clube não pode de modo algum deixar de aceitar como bem ponderada e prudente a restrição deliberada pela maioria dos clubes filiados na AFF, na medida em que vêem acautelar aquele organismo de possíveis prejuízos resultantes da actividade de um deles apenas"… Esta posição servia de base à pretensão, exposta à Federação, do Marítimo substituir o referido aval da Associação por uma responsabilidade efectiva de elementos a indicar pelo clube, através de garantia bancária, cujo montante seria acordado entre as partes. A Federação limita-se a informar que não tem competência para alterar as deliberações do congresso, bem como que o assunto tem de ser resolvido entre a Associação do Funchal e os seus filiados.

sábado, junho 26, 2010

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo IX, Parte 3


Pagar Passagens Este trabalho deu frutos. E, através de ofício da Associação, datado de 24 do mesmo mês, os clubes tomam conhecimento de que o presidente e os secretário-geral da Federação tinham concordado com as pretensões dos clubes madeirenses. Esclarecia-se, depois, um ‘pequeno pormenor’: as passagens do percurso Funchal-Lisboa-Funchal e Lisboa- Funchal-Lisboa seriam sempre da responsabilidade do clube que disputasse o campeonato da III divisão. Isto é – para entrar na prova nacional era indispensável pagar a sua deslocação para o continente e assumir idênticos encargos em relação aos clubes continentais.
Este trabalho deu frutos. E, através de ofício da Associação, datado de 24 do mesmo mês, os clubes tomam conhecimento de que o presidente e os secretário-geral da Federação tinham concordado com as pretensões dos clubes madeirenses. Esclarecia-se, depois, um ‘pequeno pormenor’: as passagens do percurso Funchal-Lisboa-Funchal e Lisboa- Funchal-Lisboa seriam sempre da responsabilidade do clube que disputasse o campeonato da III divisão. Isto é – para entrar na prova nacional era indispensável pagar a sua deslocação para o continente e assumir idênticos encargos em relação aos clubes continentais.

Marítimo Assume
Era uma exigência inqualificável, mas a única em aberto. Daí que o Marítimo decida, a 10 de Dezembro, informar que aceita essa condição, na certeza de que, assim procedendo, estaria a disponibilizar o seu contributo à maior aspiração do futebol madeirense. No dia em que aspirava o prazo estabelecido pela Associação para resposta dos interessados às condições avançadas pelos dirigentes federativos, a Associação recebeu, da parte do Nacional, a informação de que o clube decidira participar no campeonato da III divisão. Não era a resposta solicitada. A questão era saber-se se os pretendentes às provas nacionais aceitavam pagar a exigência de pagamento da totalidade das viagens. Tanto mais que a própria Associação, depois de ter dado conhecimento da posição do Marítimo à Federação, tinha solicitado que outras despesas (estadia e transportes das equipas continentais no Funchal, bem como deslocação e estadia da arbitragem) fossem cobertas por fundos federativos.

Federação Exige Da posição dos dois clubes é dado conhecimento à Federação. A 24 de Janeiro de 1972, fica-se a saber que a instituição que manda no futebol nacional vê com ‘atenção e carinho’ a extensão de uma prova nacional de futebol à «Pérola do Atlântico». Palavras bonitas, que chocavam com a ideia de que as propostas madeirenses ainda careciam de melhor apuramento antes de ser presentes a congresso. Os estudos do secretário - -geral da Federação, complementados pelos realizados na Associação, apontam para um encargo de participação a atingir um montante global ligeiramente superior aos 1200 contos. Que os clubes interessados deviam assumir…

Prazo Certo
… até às 18H00 do dia 21 de Fevereiro, passados que estariam vinte dias sobre a divulgação desses mesmos estudos. O Marítimo volta a assumir as posições de sempre. Confiantes e audazes, os dirigentes do clube esclarecem, na mesma missiva, que aceitam todo o condicionalismo que for julgado necessário para que possa ser aprovado superiormente o seu ingresso no campeonato nacional de qualquer divisão. O Nacional informa que aceita as condições impostas para a sua futura entrada na prova em questão.

quinta-feira, junho 24, 2010

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo IX, Parte 2


Longa Batalha Estes momentos finais do reunir de condições para que o campeão da Madeira ascenda aos nacionais tinham antecedentes deveras interessantes, cuja leitura permitem clarificar as posições das partes envolvidas e o papel do Marítimo no processo. Recuemos a Dezembro de 1969, altura em que a direcção do Marítimo faz chegar à Associação de Futebol do Funchal uma missiva em que perspectiva a alteração do figurino do futebol madeirense e manifesta o desejo de ser integrado nos campeonatos nacionais. É solicitado que seja dado conhecimento à Federação destas posições.

Reacção Contrária A publicação do teor das posições verde-rubras na comunicação social madeirense gera reacções do Nacional, do União e do Sporting da Madeira. Reagem negativamente aos propósitos do Marítimo e defendem que a Associação deveria formalizar junto da Federação as suas posições. Basicamente, estes clubes pretendem que a Associação efectue diligências junto das instâncias federativas, no sentido dos clubes locais disporem de acesso a provas nacionais em igualdade de circunstâncias com os clubes das associações continentais. Cumprindo o mais elementar dever de equidistância no tratamento dos seus filiados, a Associação faz seguir as missivas para a Federação, respeitando a ordem de chegada das mesmas: primeiro a do Marítimo, depois a dos restantes clubes.

Primeiro Sinal A 6 de Janeiro de 1970 a Federação responde às comunicações da Associação. Era indispensável que fosse apresentada, subscrita pela entidade gestora do futebol madeirense, uma proposta concreta, a ser discutida no Congresso federativo. Era um primeiro sinal. A Associação, por força regulamentar, detinha as maiores responsabilidades no andamento do processo. Daí que solicite aos clubes, no final do mês, um estudo financeiro sobre a pretendida participação. O Marítimo responde a 6 de Fevereiro. Avança com novas ideias sobre o apuramento da representação e garante-se, no caso de ser o apurado, uma receita de cem contos, suficientes para suportar a despesa da sua deslocação ao continente. O União responde a 7 de Março. Volta a manifestar interesse em participar nos campeonatos nacionais da III divisão, mas entende que os estudos referentes à dita participação deviam ser elaborados pela Associação. Até 20 de Março, é sabido que Nacional e Sporting não tinham respondido à Associação.

Ponto Morto Foi preciso esperar mais de um ano para que o assunto voltasse a ser debatido, em boa parte por iniciativa da nova direcção associativa, eleita em Julho de 1971 e que tem a liderança de Jaime dos Anjos Melim. Organiza-se nova reunião para debater o assunto. O objectivo é expor aos filiados a situação que poderia ser criada pela possível aceitação, por parte do congresso da Federação, da entrada de um representante da Madeira no campeonato nacional da III divisão. Seguiu-se novo encontro, com o mesmo propósito, a meados de Novembro. As posições das diversas entidades envolvidas e as alternativas possíveis iam ficando mais claras.

terça-feira, junho 22, 2010

Tahiti World Cup - Classificação - Jornada 2


Tahiti World Cup - Onze da Jornada 2


Vencedor da Jornada 2 - Artur Rodrigues - A CORUJA - 121 Pontos

Man of the Round 1


Maicon (BRA) - 13 Pontos - CF Os Tinterra (c) - 26 Pontos

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo IX, Parte 1


Subida a Pulso Para que ficasse garantido no plano regulamentar – no congresso da Federação – e dentro de campo – por via da conquista do título de campeão da Madeira da época 1972/73 – o direito à disputa do acesso à II divisão nacional, o Marítimo enfrentou a oposição dos adversários madeirenses potencialmente interessados em alcançar idêntico patamar. Dessa oposição resultarão contratempos e dificuldades com que o clube contava, mas cujas consequências tiveram o condão de tornar o processo ainda mais complexo. O Marítimo adoptou uma posição cautelosa junto das entidades desportivas regionais e nacionais, marcada essencialmente pela permanente disposição para negociar o melhor acordo possível. Olhando além das razões que lhe assistiam, o clube soube entender que se impunha laborar nos ténues limites tolerados pelos detentores da capacidade final de decisão. O espaço de manobra era curto. Em contraponto, o crescente entusiasmo da massa associativa pela solução que se aproximava, bem como as potencialidades que esse entusiasmo deixava antever, constituirão um forte alento para que não se esmoreça perante sucessivas barreiras e armadilhas. Aponte-se, por fim, as dificuldades advindas de ser ‘proibido’ falhar. A posição final a ocupar (III ou II divisão) dependia da prestação de uma equipa que está ‘condenada’ a vencer. Esta era uma condicionante nova – já não se tratava de replicar da melhor maneira às turmas continentais, sem qualquer consequência que não fosse o resultado do jogo em si mesmo. Agora era mais que isso: era imperioso não falhar. A entrada na II divisão fica comprometida com os resultados obtidos. Será o alargamento deste escalão, decidida por razões de todo alheias aos interesses do Marítimo, que colocará o clube nesse campeonato, a partir da época 1973/74. Até que aconteça, passadas quatro épocas, a subida à divisão maior do futebol português, registe- se quanto custou lá chegar.

Representação Corajosa A representação dos interesses do futebol madeirense junto da Federação Portuguesa de Futebol vinha contando, desde meados de 1972, com um novo e distinto intérprete – Artur Agostinho. Homem prestigiado da televisão e da rádio nacionais, à data director do ‘Record’, reconhece-se-lhe, apesar de não ser madeirense, capacidade para defender com independência e rigor as posições da Associação de Futebol do Funchal junto do poder desportivo central. Na sua primeira participação num congresso federativo, o novo delegado ‘madeirense’ defende de forma inteligente as posições e propostas da Associação do Funchal, conduzindo as decisões da reunião para uma solução que, por cá, é entendida como uma vitória – o campeão da Madeira da época 1972/73 disputará a ‘liguilla’ III/II divisões, tendo direito a, na época seguinte, participar no campeonato nacional da divisão que a classificação na prova ditar.

Todos Habilitados Os clubes da divisão de honra do futebol madeirense ficam, assim, todos habilitados à disputa do acesso às provas nacionais. Era a solução possível, apesar de ter sido o Marítimo que declarara inequivocamente e desde sempre a sua total disponibilidade para se integrar nessas provas. Mesmo que tivesse de começar pela III divisão, o clube estava disposto a correr o risco de uma integração modesta, distante da consideração que entendia merecer o seu historial e mais arriscada do ponto de vista das receitas a realizar. Esta era uma posição de fundo, genuína, sincera. O Marítimo nem pretende que essa sua participação seja aceite como ‘uma representação da Madeira’. O que se pretende é que o clube possa exercer o direito de ser mais um dos clubes concorrentes a essas provas nacionais. Era a assunção clara de se afirmar com dimensão nacional.

Aliança N-S-U Mas era também a resposta às promessas, nunca concretizadas, de fusão dos outros três clubes funchalenses que participavam na divisão de honra do futebol madeirense – Nacional, Sporting e União. Os adeptos do futebol ‘brincam’ com semelhança da sigla do prometido ‘NSU’ e a marca de um automóvel ligeiro que, no momento, está em alta… O Marítimo não se opõe a esse objectivo dos seus rivais – apenas não lhes reconhece o pretendido estatuto de ‘clube representativo’. A eventual participação do ‘NSU’ em provas nacionais, ou a participação de qualquer outro clube, devia ser sempre entendida como a de mais um concorrente, neste caso da Madeira, às ditas provas.

North Korea is best Korea! - Part II

Cape Town, 2010

PORTUGAL 7 - 0 COREIA DO NORTE
Meireles 20'                                                     
Simão 53'                                                   
Almeida 56'                                                
Tiago 60'                                                
Liedson 81'                                                     
Ronaldo 87'                                                
Tiago 89'                                                     

North Korea is best Korea! - Part I

Liverpool, 1966

PORTUGAL 5-3 COREIA DO NORTE
Eusébio 27'                         Pak-Seung Zin 1'
Eusébio 43' (P)                Li Dong Woon 22'
Eusébio 56'                      Yang Sung Kook 25'
Eusébio 59' (P)                                             
José Augusto 80'                                              

segunda-feira, junho 21, 2010

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 10

13. Enrique
VERA (PAR)

Paraguai 2 x 0 Eslováquia
Vera 27', Riveros 86'


6. Danielle
DE ROSSI (ITA)

Itália 1 x 1 Nova Zelândia
Iaquinta 29' (P); Smeltz 7'

 
9. Luis
FABIANO (BRA)

Brasil 3 x 1 Costa do Marfim
Luis Fabiano 25', 50', Elano 62'; Drogba 79'
1. Hélder TEIXEIRA 33 Pts (WCT)

domingo, junho 20, 2010

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo VIII, Parte 9

Festa de Grisanela

Abril recebe o Belenenses, de novo por conta do centro Paroquial de Fátima. Um empate (2-2) e nova derrota por 4-0 foram os resultados. Na festa de despedida do guardaredes Sebastian Sanchez Grisanela, o guarda-redes canariano que defende a baliza do Marítimo há seis anos, registam- se dois confrontos (19 e 21 de Junho) com o Las Palmas. As duas partidas pautam-se pelo equilíbrio e acabam empatados com números iguais: 2-2. Rui Rodrigues, da Académica, e Lemos, do Porto, devidamente autorizados pelos respectivos clubes, abrilhantam o cartaz, alinhando pelo Marítimo.
Passos decisivos

A 19 de Setembro de 1971, praticamente dois anos depois do líder do Governo da República, Marcelo Caetano, ter visitado a Madeira e entregue ao Marítimo a taça com o seu nome, mercê da vitória sobre o Nacional, por 2-1, é a vez de Américo Tomáz, visitar a Madeira. O então Chefe de Estado aproveita a oportunidade para impor no estandarte verde-rubro a insígnia de ‘Membro Honorário da Ordem de Benemerência’, com que o clube fora agraciado por proposta do Governo nacional. Momento tão solene justificava um grande encontro de futebol. Solicita-se que o Benfica salde a dívida. Os lisboetas trazem aos Barreiros algumas das suas principais estrelas (Humberto Coelho, Shéu) em conjunto com reservistas, mas conseguem impor um 2-0 indiscutível.
Última participação

A época seguinte (1972/73) traz a última participação do Marítimo nas provas regionais com a sua equipa de honra – a deliberação da Federação Portuguesa de Futebol no sentido do campeão da Madeira disputar, no final da época, a ‘liguilla’ III/II Divisões, abre caminho à concretização do sonho maritimista. Como se fosse a mais merecida festa de despedida do campeoníssimo da sua terra- -mãe, a 16 de Maio de 1973 realiza-se nos Barreiros, perante 16 mil espectadores, um novo Marítimo – Benfica. Desta vez, honrando finalmente os antigos compromissos perante aquele que, em breve, será parceiro regular de disputas nacionais, os benfiquistas apresentam- se no Funchal na máxima força. E impõem um 4-0 construído por ‘Eusébio e companhia’ … O resultado não assusta os maritimistas. Estavam já assumidas as responsabilidades (as normais e as impostas) e o ingresso nas provas nacionais era irreversível. Nesta caminhada final vai destacar-se a capacidade de iniciativa do Marítimo e a assunção dos riscos que só um passado glorioso e uma grande confiança no futuro podiam alimentar.

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 9

10. Wesley
SNEIJDER (NED)

Holanda 1 x 0 Japão
Sneijder 53'


3. Asamoah
GYAN (GHA)

Gana 1 x 1 Austrália
Gyan 25' (P); Holman 11'

4. Daniel
AGGER (DEN)

Camarões 1 x 2 Dinamarca
Eto'o 10'; Bendtner 33', Rommedahl 61'


Não foi possível apurar o M.V.P. da World Tahiti Cup neste dia.

sábado, junho 19, 2010

Feliz Aniversário!


A entrada de um concorrente do sexo feminino na Liga Tahiti foi deveras polémica. Filipa Correia chegou, viu e acabou em segundo lugar tanto na Liga como na Taça Tahiti, deixando atrás de si na classificação 13 homens, não deve ter caído bem a muita barba tahitiana.
Feliz Aniversário Filipa!

Entrada na Liga
Redheart's Corner - 2009/10 - Estreante na Liga Tahiti
Liga Tahiti
Redheart's Corner - 2009/10 - 2º Classificado
Taça Tahiti
Redheart's Corner - 2009/10 - Finalista Vencido

sexta-feira, junho 18, 2010

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 8

1. Vladimir
STOJKOVIC (SRB)

Alemanha 0 x 1 Sérvia
Jovanovic 38'

10. Landon
DONOVAN (USA)

Eslovénia 2 x 2 Estados Unidos da América
Birsa 13', Ljubijankic 42'; Donovan 48', Bradley 82'


3. Ashley
COLE (ENG)

Inglaterra 0 x 0 Argélia



3. Jorge
CORREIA (TAH)
36 Pts (WCT)

Mundial'2010 - Inglaterra 1 x 1 EUA


Inglaterra 1 x 1 Estados Unidos da América
Gerrard 4'; Dempsey 40'

quinta-feira, junho 17, 2010

Tahiti World Cup - Onze da Jornada 1


Vencedor da Jornada 1 - Paulo Freitas - CF Os Tinterra - 93 Pontos

Tahiti World Cup - Classificação - Jornada 1

As belas paisagens e as savanas africanas parece que não agradam ao vencedor da última temporada da Liga Tahiti Pedro Freitas. O campeão voltou mas está a sentir dificuldades em singrar nesta competição, ocupando o último lugar entre os quinze treinadores. Quem definitivamente não está na África do Sul para ver paisagem é a dupla conimbriguense. Paulo Freitas e André Gonçalves, que se estreia nestas andanças, estão em primeiro e segundo lugar respectivamente. Sem experiência mas também sem medo, Alexandre Correia com a sua táctica de guerra invadiu o terceiro lugar. Os estreantes teimam em fazer boas prestações. João Ferreira alugou um autocarro dos Horários do Funchal para levar os seus 23 jogadores desde a Esbjerg até à África do Sul, o quarto lugar nesta primeira ronda revela a maturidade de um treinador que esteve bem na última temporada. Estudam-se as tácticas, ordenam-se substituições de ultima hora, as vozes de comando duplicam os pontos, a luta será brava até ao fim. Que a sorte vos acompanhe.

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 7

9. Gonzalo
HIGUAIN (ARG)

Argentina 4 x 1 Coreia do Sul
Park C.Y. 17' (AG); Higuain 33', 76' 80'; Lee C.Y. 45+1'


1. Vincent
ENYEAMA (NIG)

Grécia 2 x 1 Nigéria
Salpingidis 44', Torosidis 71': Uche 16'


14. Javier
HERNANDEZ (MEX)

França 0 x 2 México
Hernandez 64', Blanco 79' (P)


13. Paulo
FREITAS (TAH)
35 Pts (WCT)

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 6

15. Jean
BEAUSEJOUR (CHL)

Honduras 0 x 1 Chile
Beausejour 34'



16. Gelson
FERNANDES (SWI)

Espanha 0 x 1 Suíça
Fernandes 52'



10. Diego
FORLAN (URU)
África do Sul 0 x 3 Uruguai
Forlan 24', 80' (P), A. Pereira 90+5'



 
15. Alexandre
CORREIA (TAH)
26 Pts (WCT)

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo VIII, Parte 8

Grandes experiências

Sporting e Benfica fazem parte deste lote de equipas que o Marítimo foi enfrentando. Ambos apresentamse no Funchal em missão de solidariedade – as receitas dos jogos destinam- se às obras do centro Paroquial de Fátima. A 9 de Março de 1969, os ‘leões’ de Lisboa, com uma equipa recheada de ‘vedetas’ do futebol nacional (Damas, Hilário, Pedro Gomes, Chico, Marinho, etç), impõem um derrota por 5-0. O Marítimo falha duas grandes penalidades e quem assistiu ao jogo fica com a sensação de que os números finais são exagerados… … e susceptíveis de correcção, como acontecerá frente ao Vitória de Guimarães, na Páscoa seguinte. 3-1 e 2-0 sobre uma das mais fortes equipas continentais da época, são alento para novas provas.
Resultados entusiasmantes

Seguem-se, já no início da época 1969/70 uma derrota (1-0) e um empate (1-1) com o Barreirense, resultados equilibrados com uma vitória (2- 1) e um empate (0-0) com o Varzim, à data (Dezembro de 1969) terceiro classificado do campeonato nacional. Finalmente, o Benfica. 29 de Março de 1970. Marítimo, 2 – Benfica, 2; na desforra, dois dias depois, os lisboetas mandam vir três jogadores que tinham ficado na capital (Torres, Raul Águas e Matine) e impõem um 2-0. Experiências gostosas, animadoras, que enchem de orgulho e esperança todos os maritimistas. No caso do Benfica, esclareça-se que estes jogos ainda não têm nada a ver com a ‘dívida’ pelas transferências de Nelson e Feliciano. A receita da partida voltou a ter como destino o Centro Paroquial de Fátima.
Rumo claro

A orientação está traçada e aponta para a preparação da equipa com adversários de nível nacional. Por aí se iam acumulando receitas importantes e, igualmente, preparando a futura participação nacional. No início da época 1970/71, acontece o ‘triangular’ Marítimo - Nacional – Boavista; o melhor resultado madeirense é a derrota tangencial do Marítimo (3-2) com os forasteiros. Janeiro de 71 traz quatro partidas. As duas primeiras acabam com vitórias do Farense (3-2 e 1-0); as últimas duas acontecem frente ao Olimpique de Lyon; na primeiro confronto, o Marítimo integra Petita, mas não impede a derrota (2-1), imposta pelo adversário, reforçado pelo ex-benfiquista Coluna; no último, as duas ‘vedetas’ alinham pelos verde-rubros e a derrota é de novo tangencial, mas mais magra: 1-0. Março seguinte oferece futebol dinamarquês. O Nykobing empata a uma bola, mas impõe derrota pesada no último encontro (4-0), fazendo valer um poderio atlético a que os verde-rubros não estavam habituados.

quarta-feira, junho 16, 2010

Jogo dos Filósofos - Alemanha x Grécia


MONTY PYTHON'S FLYING CIRCUS  (1969-1974)

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 5

11. Robert
VITTEK (SLK)

Nova Zelândia 1 x 1 Eslováquia
Reid 90+3'; Vittek 50'



7. Cristiano
RONALDO (POR)

Costa do Marfim 0 x 0 Portugal

2. MAICON (BRA)

Brasil 2 x 1 Coreia do Norte
Maicon 55', Elano 72'; Yun Nam 89'



13. Paulo FREITAS (TAH) 49 Pts (WCT)

terça-feira, junho 15, 2010

Cláusula de Rescisão - 60 Milhões de Euros


15 minutos de jogo de um jogador avaliado em 60 Milhões de Euros:

75' - Vai entrar na partida, antes verifica os numeros no placar electronico do quarto arbitro, ainda tem esperança que não seja o numero sete que esteja lá escrito podendo assim voltar ao banco;

76' - Entra em campo, com cara de quem vai levar um enxerto de porrada;

76' - Faz sinal para o banco, está com dores num dos tornozelos esquerdos, pensa que provavelmente, se saisse agora, a substituição poderia eventualmente não contar;

77' - Encontra-se impedido (do brasileiro, em fora-de-jogo);

77' aos 79' - Deu 4 ou 5 passos, foi dificil contá-los devido á rapidez de movimentos;

79' - Corre 20 metros atrás da bola, acredita que é possivel chegar á bola, mas Cannavaro tem muita massa e ganha-lhe posição;

79' - Tira um cruzamento, depois cai, tal como o Magnusson;

80' aos 82' - Brinca á apanhada com o Cannavaro, este diz-lhe que não vale ''casa'';

82' - Decide tirar um adversário do caminho e virar o flanco de jogo, nao quer ser o centro das atenções, prefere voltar a correr atrás de Cannavaro do que seguir com a jogada;

83' - Deu mais 3 passos, num movimento de técnica perfeito, é de frisar a qualidade do seu pé esquerdo;

84' - Sente-se um pouco cansado, diz ao Cannavaro que não quer brincar mais á apanhada;

85' - Recusa-se a fazer barreira porque nao é o Carlos Martins a bater o livre;

86' - Cai dentro da area defensiva e dá uma cambalhota á retaguarda, pirueta e meia terminando com espargata. Mostra habilidade para a Ginástica Rítmica. Sente-se atordoado e com dores num duns tornozelos;

88' - Agarra a bola com a mão no meio campo, já fora das quatro linhas, um tiffosi italiano confunde-o com o apanha bolas;

89' - Finalmente, chega novamente a frente de ataque, ainda atordoado, dá instruçoes aos seus colegas para que nao deixem o Cannavaro marcar-lhe em cima;

90' - Sente-se contente por já ter tocado na bola 2 vezes, susurra para si próprio ''só preciso de rematar 7 vezes para marcar um golo'';

91' - Ergue os braços e grita por falta, estava a desmarcar-se, ''era o mínimo que o arbitro podia fazer'' - pensou;

92' - Por orgulho, prefere deixar a bola passar em pleno lance de ataque, ''geralmente é a bola que vem ter comigo e não eu que vou ter com a bola'' - pensou;

93' - Acaba o jogo. Cardozo esboça um sorriso e coxeia até ao banco á procura de Powerade Vermelho. Só há Powerade Azul. Dá um trago na mesma. Afinal, Jesus não é omnipresente.


Entrada no balneário. SMS de Jesus: Não te esforçes tanto, deste dois ou três passos desnecessários. O Benfica precisa de ti na próxima época.

100 Verde-Rubros Anos - Capítulo VIII, Parte 7

Sem clube único

A reconquistada supremacia no futebol regional coloca ao Marítimo confrontos com as mais fortes equipas continentais – para a Taça de Portugal, ficará célebre a eliminação da poderosa formação do Leixões, na época 1967/68. Mas as provas dentro de campo não eram suficientes. E a porta que se abria para a admissão de um clube madeirense no campeonato nacional eram as da III Divisão. O Marítimo entendia merecer mais, embora para tal não quisesse ser mais que o Marítimo de sempre. Por isso, no jantar comemorativo do 58º aniversário do clube (1968), Adelino Rodrigues, historia a vida da colectividade, caracteriza a sua mística e esclarece que "o Marítimo, por tudo quanto tem realizado em prol do desporto é um clube único, o que não significa ser «o clube único»". A subtileza marca o distanciamento em relação às propostas de fusão das equipas da divisão de honra do futebol madeirense, sugerida por diversos sectores desportivos. A repulsa pela ideia ‘fusionista’ percorre a colectividade verde-rubra e destaca o clube dos principais rivais.
Provas de primeira

Ao mesmo tempo que desenvolve uma série de iniciativas que visam a entrada na II divisão nacional, o Marítimo mantém intensa actividade da sua equipa de Honra, trazendo à Madeira os principais clubes nacionais. Em Outubro de 1968 bate o primodivisionário Atlético por 2-1. Dezembro do ano seguinte é o momento da recepção ao Grupo Desportivo da CUF, uma das mais fortes equipas portuguesas do momento. Uma derrota (0-1) e um empate (1-1) forçam o treinador da formação continental a admitir:
"A vitória (no primeiro jogo) cairia bem ao Marítimo, que foi sem dúvida alguma a melhor equipa sobre o terreno. Surpreendeu-me deveras esta equipa que tem uma capacidade técnico-física superior a algumas equipas continentais. (...) O Marítimo tem equipa não só para a 2ª divisão nacional, como também para a 1ª, pois como atrás disse, há lá equipas que não valem metade".
Passagem amarga

Porém, na noite da passagem desse ano, em confronto com a Académica, a formação verde-rubra, menos habituada que os ‘estudantes’ a jogar em ambiente invernosos, consente uma derrota por 5-1. A receita de bilheteira – praticamente nula – é tão amarga como a derrota. Tudo parece diluviano, nesse fim de ano de intempérie tão forte que obriga a adiar a queima de fogo e os paquetes que deviam presenciar a passagem de ano do Funchal rumam para Canárias. Os prejuízos ‘sugam’ as receitas angariadas nos jogos com a CUF, no início do mês. Mas é preciso manter a caminhada de confronto com as formações continentais, ir medindo a valia real da equipa, na certeza de que está para breve o momento em que se abrirá a porta das provas nacionais.

segunda-feira, junho 14, 2010

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 4

10. Wesley
SNEIJDER (NED)

Holanda 2 x 0 Dinamarca
Agger 46' (AG), Kuyt 85'

18. Keisuke
HONDA (JPN)

Japão 1 x 0 Camarões
Honda 39'
21. Antolin
ALCARAZ (PAR)

Itália 1 x 1 Paraguai
De Rossi 63'; Alcaraz 39'



15. Alexandre
CORREIA (TAH)
21 Pts (WCT)

Comunicado 2 - World Cup Tahiti

Aparentemente, existe um ponto sensivel na competição que não ficou plenamente esclarecido. Para todos aqueles que assinaram um documento em branco, tal como eu, aqui fica os esclarecimentos sobre as substituições, de forma a que a competição seja o mais justa possivel.

Primeiro, fazer a distinção entre Transferencias e Substituições. As tranferencias são reguladas por um quadro em que estão explicitamente referidas quantas transferencias são possiveis. Será uma por cada jornada da fase de grupos. Ilimitadas na passagem para os oitavos-de-final. Quatro transferencias sao permitidas tanto na passagem para os quartos-de-final, para as meias finais e para a Final.

Depois, quantos ás substituições, estas são ilimitadas durante a fase de competição. Entre as 23 horas e as 12 horas é permitido fazer mudanças na equipa, inclusivé no capitão. Atenção, um jogador que é retirado do onze inicial e que já tenha actuado nessa jornada não pode voltar a entrar. Ou seja, todas as acções são para o futuro. Também depois de ter actuado, um jogador já nao pode ser eleito como capitão, novamente, apenas é possivel fazer mudanças para o futuro. Ao retirar um jogador pontuado, os pontos sao retirados automaticamente na classificação do dia seguinte. Quem optar por não fazer nenhuma mudança, atençao, e volto a frisar, nenhuma mudança nos jogadores durante toda a jornada, verá os jogadores que nao pontuarem, apenas esses, serem automaticamente substituidos.

Dúvidas no forúm.

Voltamos a relembrar os prémios:
1º Classificado - 40€
2º Classificado - 20€
3º Classificado - 5€

Sondagem Liga Tahiti - Quem será o vencedor do Mundial' 2010?


No passado mês foi colocada uma sondagem no blog da Liga Tahiti, onde era questionado quem seria o vencedor do Mundial' 2010.

Os resultados foram claros, a esmagadora maioria (40%) inclina-se para Portugal como novo campeão do mundo. Caso para dizer que houve mais coração do que razão, visto que o leque de antigos campeões do mundo continua a ser restrito.

O Brasil, crónico candidato ao título, apresenta-se com 19%, sendo assim a segunda equipa mais votada. Segue-se Holanda e Espanha (10%), ambas as selecções nunca venceram o Campeonato do Mundo, embora sejam sempre promessas, a excelente forma na qualificação destas equipas europeias terá sido um factor decisivo para a obtenção deste resultado.

Itália e Argentina (6%), Alemanha e Inglaterra (3%), são as outras selecções votadas Há a curiosidade de a França, campeã em 1998, não ter alcançado nenhum voto, mesmo que hája quem acredite que o campeão será outro para além das 9 equipas propostas pela Liga Tahiti.

Dia 11 de Julho, saberemos quem é o novo Campeão do Mundo.

Campeões do Mundo - Palmarés:
Brasil - 5 Títulos (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002)
Itália - 4 Títulos (1934, 1938, 1982 e 2006)
Alemanha - 3 Títulos (1954, 1974 e 1990)
Uruguai - 2 Títulos (1930 e 1950)
Argentina - 2 Títulos (1978 e 1986)
Inglaterra - 1 Título (1966)
França - 1 Título (1998)

domingo, junho 13, 2010

Mundial' 2010 - M.V.P. - Matchday 3


8. Robert
KOREN (SVN)

Argélia 0 x 1 Eslovénia
Koren 79'


3. Asamoah
GYAN (GHA)

Sérvia 0 x 1 Gana
Gyan 84' (P)



10. Lukas
PODOLSKI (GER)

Alemanha 4 x 0 Austrália
Podolski 8', Klose 26', Müller 68', Cacau 70'


9. João
FERREIRA (TAH)
23 Pts (WCT)