Ferenc Puskas (Hungria)
O Major Galopante, nome que imortalizou Ferenc Puskas no mundo do futebol, não merecia a traição de ver um problema físico impossibilitá-lo de levantar a Taça Jules Rimet. Apesar de muito diminuído (passou o jogo inteiro a coxear), ainda marcou o primeiro golo da final do Suíça'54 frente à RFA, mas a lesão levou a melhor. Depois de ter carregado às costas a selecção até ao jogo decisivo - bem secundado, diga-se, por Czibor e Kocsis -, acabou por perder o título para o conjunto de outro "imortal" do futebol mundial: o alemão Fritz Walter.
Ainda assim, ninguém lhe poderia roubar a distinção de figura do campeonato, de figura da melhor equipa que o planeta conheceu nos princípios da década de 50, e seguramente uma das melhores selecções de sempre, em que ele era o expoente máximo. Valeu-lhe o título olímpico nos Jogos de Estocolmo de 1952 para estar no topo do mundo ao serviço do país que o viu nascer. Com a camisa magiar apontou 83 golos (84 jogos), um número que em vésperas do mundial de 2010, ainda é um recorde por igualar, e que faz jus aos créditos de um dos mais brilhantes e temíveis goleadores que a apaixonante modalidade teve o privilégio de conhecer.
Ainda assim, ninguém lhe poderia roubar a distinção de figura do campeonato, de figura da melhor equipa que o planeta conheceu nos princípios da década de 50, e seguramente uma das melhores selecções de sempre, em que ele era o expoente máximo. Valeu-lhe o título olímpico nos Jogos de Estocolmo de 1952 para estar no topo do mundo ao serviço do país que o viu nascer. Com a camisa magiar apontou 83 golos (84 jogos), um número que em vésperas do mundial de 2010, ainda é um recorde por igualar, e que faz jus aos créditos de um dos mais brilhantes e temíveis goleadores que a apaixonante modalidade teve o privilégio de conhecer.
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