Últimas Barreiras O comunicado oficial da Associação de Futebol do Funchal nº 37, de 17 de Abril de 1973, publica a deliberação da direcção que estabelece o princípio da solidariedade financeira com o clube que venha a disputar provas nacionais na época 1973/74. Uma solidariedade mediada pela aceitação do aval exigido pelo congresso da Federação, desde que o(s) clube(s) interessado(s) apresentasse( m) garantia bancária que colocasse a Associação a cobro de qualquer eventual prejuízo. O mesmo comunicado da Associação esclarece que fora dado conhecimento à Federação da oferta, por parte do Marítimo, de uma garantia de quatrocentos contos, valor tido como suficiente para suportar a participação na ‘liguilla’. O Sporting da Madeira recorre para o Conselho Jurisdicional, apelando à anulação da decisão da direcção associativa. Mas a deliberação final não lhe é favorável. Em Maio de 1973, a Federação oficia a Associação a informar ser indispensável que a solidariedade da Associação para com o seu clube filiado que vier a disputar a ‘liguilla’ chegue aos oitocentos contos – o dobro do valor até então apresentado. O Marítimo oferece essa garantia à Associação. Se vencesse o campeonato regional, iria disputar, na época 1973/74 provas nacionais regulares. As vitórias na ‘secretaria’ estavam garantidas. Faltava apenas a confirmação em campo…
Último Título Regional Dentro das quatro linhas dos campos em que o Marítimo disputou a ‘outra’ batalha pela subida de divisão, as dificuldades não foram menores. Também conhecedores da importância do desfecho da prova, os adversários do Marítimo, naturalmente, empolgam-se na oposição ao clube. Mas o valor da equipa do Marítimo que se vinha impondo no panorama regional há várias épocas foi suficiente para alcançar o mais desejado de todos os títulos regionais até então disputados. A conquista deste título marcou o adeus do clube campeão da Madeira às provas regionais. Entre a alegria da concretização do sonho e tristeza do corte dos laços com as provas regionais, o Marítimo dá início ao ideal de se transformar de ‘campeão das ilhas’ num dos grandes de Portugal.
Na "Ligilla" A entrada na II divisão exigia a qualificação nos dois primeiros lugares da prova de competência entre a III e a II divisões. Na prova participam, além do Marítimo, União de Montemor, Sacavenense, Tramagal e Odivelas. No final da prova, o clube ocupa a terceira posição, com nove pontos, os mesmos que o segundo classificado e menos um que o primeiro, Tramagal e União de Montemor, respectivamente. Os verde-rubros foram ainda os melhores marcadores da prova e os que nela sofreram menos golos. Mas a classificação final não era suficiente para ascender à II divisão. Os resultados económicos desta ‘primeira aventura’ nacional, confirmando as expectativas dos dirigentes maritimistas foram claramente satisfatórios. Ultrapassam-se mesmo os objectivos iniciais, com um montante superior aos 800 contos realizados nos quatro jogos em ‘casa’.
Alargamento faz justiça Quando já estava assumido que o terceiro lugar conduziria a uma passagem pela III divisão nacional, o congresso da Federação decide aumentar o número de clubes da II divisão. Desta decisão resulta a ‘repescagem’ do Marítimo para o escalão secundário. O Marítimo merecia este desfecho. E no arranque para a sua participação no campeonato, o entusiasmo que percorre a generalidade dos madeirenses vai sendo dirigido para o sonho de alcançar, o mais rapidamente possível, a I divisão.
Último Título Regional Dentro das quatro linhas dos campos em que o Marítimo disputou a ‘outra’ batalha pela subida de divisão, as dificuldades não foram menores. Também conhecedores da importância do desfecho da prova, os adversários do Marítimo, naturalmente, empolgam-se na oposição ao clube. Mas o valor da equipa do Marítimo que se vinha impondo no panorama regional há várias épocas foi suficiente para alcançar o mais desejado de todos os títulos regionais até então disputados. A conquista deste título marcou o adeus do clube campeão da Madeira às provas regionais. Entre a alegria da concretização do sonho e tristeza do corte dos laços com as provas regionais, o Marítimo dá início ao ideal de se transformar de ‘campeão das ilhas’ num dos grandes de Portugal.
Na "Ligilla" A entrada na II divisão exigia a qualificação nos dois primeiros lugares da prova de competência entre a III e a II divisões. Na prova participam, além do Marítimo, União de Montemor, Sacavenense, Tramagal e Odivelas. No final da prova, o clube ocupa a terceira posição, com nove pontos, os mesmos que o segundo classificado e menos um que o primeiro, Tramagal e União de Montemor, respectivamente. Os verde-rubros foram ainda os melhores marcadores da prova e os que nela sofreram menos golos. Mas a classificação final não era suficiente para ascender à II divisão. Os resultados económicos desta ‘primeira aventura’ nacional, confirmando as expectativas dos dirigentes maritimistas foram claramente satisfatórios. Ultrapassam-se mesmo os objectivos iniciais, com um montante superior aos 800 contos realizados nos quatro jogos em ‘casa’.
Alargamento faz justiça Quando já estava assumido que o terceiro lugar conduziria a uma passagem pela III divisão nacional, o congresso da Federação decide aumentar o número de clubes da II divisão. Desta decisão resulta a ‘repescagem’ do Marítimo para o escalão secundário. O Marítimo merecia este desfecho. E no arranque para a sua participação no campeonato, o entusiasmo que percorre a generalidade dos madeirenses vai sendo dirigido para o sonho de alcançar, o mais rapidamente possível, a I divisão.
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