«A minha eleição pode não ser a perestroika do futebol português, mas será, certamente, o derrube do seu Muro de Berlim...» [João Rodrigues, presidente da Federação Portuguesa de Futebol. «Nunca foi um grande sonho da minha vida, antes uma vontade enorme de servir o futebol por missionarismo puro. [...] Ser presidente da FPF é apenas, e não mais do que isso, o salto para o último andar de um edifício construído sempre e só por amor ao futebol e com a argamassa da vontade de servi-lo desinteressadamente.» Eu repito: «com a argamassa da vontade de servi-lo desinteressadamente.» Nem à betonada.]
A Bola, 12 de Novembro de 1989
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