Atlético e Real Madrid empataram sem golos na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, numa partida em que o antigo guarda-redes do Benfica, Jan Oblak, foi o principal responsável por manter a formação de Diego Simeone na corrida pelo acesso às meias-finais. Ainda não foi desta que os merengues quebraram a maldição colchonera que vigora deste o encontro decisivo da última edição da Champions, disputada no Estádio da Luz, e que valeu a 10.ª para o museu blanco. Desde então, sete dérbis sem vitórias para o conjunto de Carlo Ancelotti.
No entanto, desta vez, a equipa de Ronaldo e companhia fica a dever a si própria a construção de um resultado confortável que lhe perspectivasse um regresso tranquilo a casa. A si própria e a Jan Oblak. O guarda-redes que o Atlético pescou na Luz justificou, plenamente, os 16 milhões de euros pagos aquando da sua mudança, com (pelo menos) seis intervenções de enorme qualidade a fechar a porta da baliza colchonera. O nulo final deixa tudo em aberto para a partida do Bernabéu na próxima quarta-feira.
No entanto, desta vez, a equipa de Ronaldo e companhia fica a dever a si própria a construção de um resultado confortável que lhe perspectivasse um regresso tranquilo a casa. A si própria e a Jan Oblak. O guarda-redes que o Atlético pescou na Luz justificou, plenamente, os 16 milhões de euros pagos aquando da sua mudança, com (pelo menos) seis intervenções de enorme qualidade a fechar a porta da baliza colchonera. O nulo final deixa tudo em aberto para a partida do Bernabéu na próxima quarta-feira.
REAL MADRID: Casillas, Carvajal (Arbeloa 85'), Varane, Ramos 80', Marcelo 89', Kroos, Modrić, James, Bale, Ronaldo, Benzema (Isco 76').
MELHOR EM CAMPO:
Jan Oblak (Atlético).
RESUMO:
ESTATÍSTICA (ATL / RMA):
Posse de Bola (%): 42 / 58
Passes (Completos): 318 (239) / 548 (464)
Remates (À Baliza): 8 (2) / 16 (8)
Golos Marcados: 0 / 0
Cantos: 7 / 5
Foras-de-Jogo: 0 / 0
Faltas Cometidas: 19 / 11
Cartões Amarelos: 3 / 2
Cartões Vermelhos: 0 / 0
(Vidal 57' p)
Em Turim assistiu-se a um duelo equilibrado, táctico, mas bem jogado e agradável de seguir, e que terminou com a vitória pela margem mínima da Juventus. O Monaco de Leonardo Jardim fez uma boa partida, chegou a sonhar com um grande resultado, mas não foi capaz de concretizar as boas oportunidades que teve. A vecchia signora, por sua vez, teve muitas dificuldades para encarar o rigor defensivo e a eficácia das saídas monegascas e pode dar-se por feliz com o triunfo curto, mas sem sofrer golos. Ainda assim, fica tudo para decidir no Principado, onde a formação do técnico português irá tentar operar a 'remontada'.
JUVENTUS: Buffon, Lichtsteiner, Bonucci, Chiellini, Evra, Pirlo (Barzagli 74'), Marchisio, Vidal, Pereyra (Sturaro 87'), Tévez, Morata (Matri 83').
MONACO: Subašić, Raggi (Berbatov 71'), Carvalho 55', Abdennour, Kurzawa, Fabinho, Kondogbia, João Moutinho, Dirar (Bernardo Silva 51'), Ferreira-Carrasco, Martial (Matheus 87').
MELHOR EM CAMPO:
Arturo Vidal (Juventus).
RESUMO:
ESTATÍSTICA (JUV / MON):
Posse de Bola (%): 60 / 40
Passes (Completos): 612 (541) / 325 (264)
Remates (À Baliza): 13 (5) / 16 (5)
Golos Marcados: 1 / 0
Cantos: 6 / 7
Foras-de-Jogo: 2 / 0
Faltas Cometidas: 7 / 15
Cartões Amarelos: 0 / 1
Cartões Vermelhos: 0 / 0
Fontes: uefa.com; okgoals.com
Sem comentários:
Enviar um comentário