Unionistas continuam sem vencer no play-off. Próximo jogo é do tudo ou nada. Moreirense e União SAD justificaram ontem a candidatura à subida de divisão, proporcionando um espectáculo muito emotivo em Moreira de Cónegos. Um jogo de II divisão que mais parecia de Liga de Honra, com um ambiente fervoroso fora das quatro linhas.
Era isso que se esperava, aliás, até porque o Moreirense entrava para este derradeiro encontro entre-portas com a possibilidade de garantir a promoção, regressando às ligas profissionais quatro anos depois. Teria, todavia, de vencer a formação madeirense com quem tinha empatado a zeros no Funchal na primeira ronda deste play-off de subida.
Mas independentemente de terem havido oportunidades para visar a baliza com sucesso ao longo do encontro, o nulo voltou a imperar no final do desafio de ontem. Com este resultado, o União está obrigado a vencer na última jornada o Arouca, na próxima semana e esperar pelo último jogo para confirmar ou não a ascensão ao escalão secundário do futebol português. Quanto ao encontro de ontem, começou quente. Quente como o tempo e como o imenso público que se deslocou ao recinto. Os adeptos da casa não pouparam esforços para animar a formação do Moreirense, mas o União, tal como o DIÁRIO havia antecipado, também teve uma falange de apoio ruidosa que fez pela vida no apoio à equipa.
O primeiro lance de verdadeiro perigo foi protagonizado por Steve, aos 25 minutos, mas o jogador madeirense não conseguiu visar o alvo (leia-se a baliza) com sucesso. Na resposta, um livre de Eriverton encontrou Bobô que quase fez golo, mas o esférico foi embater caprichosamente na barra da baliza de Adriano, guardião unionista que foi, a par de Rúben Andrade, a melhor unidade da equipa de Daniel Quintal.
O lance embalou a turma da casa que passou a controlar as operações até ao final da primeira parte, dispôndo de boas ocasiões para fazer mexer o marcador. Primeiro foi Luís Leal a errar no remate, até que Eriverton arrancou um lance individual que Luís Leal não conseguiu concluir em golo por muito pouco, tendo o esférico embatido novamente no ferro da baliza visitante.
O União terminou a etapa inicial em dificuldades, mas reagiu muitíssimo bem no reatamento. Dois minutos apenas no segundo tempo, Luís Pinto, com um belo remate de meia-distância, quase gelou os adeptos locais, enviando a bola à barra.
Mas independentemente de terem havido oportunidades para visar a baliza com sucesso ao longo do encontro, o nulo voltou a imperar no final do desafio de ontem. Com este resultado, o União está obrigado a vencer na última jornada o Arouca, na próxima semana e esperar pelo último jogo para confirmar ou não a ascensão ao escalão secundário do futebol português. Quanto ao encontro de ontem, começou quente. Quente como o tempo e como o imenso público que se deslocou ao recinto. Os adeptos da casa não pouparam esforços para animar a formação do Moreirense, mas o União, tal como o DIÁRIO havia antecipado, também teve uma falange de apoio ruidosa que fez pela vida no apoio à equipa.
O primeiro lance de verdadeiro perigo foi protagonizado por Steve, aos 25 minutos, mas o jogador madeirense não conseguiu visar o alvo (leia-se a baliza) com sucesso. Na resposta, um livre de Eriverton encontrou Bobô que quase fez golo, mas o esférico foi embater caprichosamente na barra da baliza de Adriano, guardião unionista que foi, a par de Rúben Andrade, a melhor unidade da equipa de Daniel Quintal.
O lance embalou a turma da casa que passou a controlar as operações até ao final da primeira parte, dispôndo de boas ocasiões para fazer mexer o marcador. Primeiro foi Luís Leal a errar no remate, até que Eriverton arrancou um lance individual que Luís Leal não conseguiu concluir em golo por muito pouco, tendo o esférico embatido novamente no ferro da baliza visitante.
O União terminou a etapa inicial em dificuldades, mas reagiu muitíssimo bem no reatamento. Dois minutos apenas no segundo tempo, Luís Pinto, com um belo remate de meia-distância, quase gelou os adeptos locais, enviando a bola à barra.
A contenda entrou então numa toada de parada e resposta, com a ansiedade a ser manifestamente visível numa e noutra equipa. Adriano, guardião azul e amarelo é que se mostrava sereno, dando e sobrando para as encomendas que Bobô e companhia iam lhe enviando. E já sobre o apito final foi Rúben Andrade, de livre, que quase oferecia o triunfo aos madeirenses. A arbitragem foi rigorosa e muito bem conduzida.
Reacções
Daniel Quintal (treinador do União SAD): "Acho que foi um jogo de play-off bastante emotivo, com equipas dignas uma da outra. Pela nossa entrega e pela luta, não fomos felizes. Continuamos a sonhar, sabemos que em Arouca será como neste jogo: muito complicado. Trabalhámos desde o dia 3 de Agosto do ano passado com dignidade e muita dedicação e continuamos a acreditar que é possível atingir o nosso objectivo. Há que concentrar forças porque ainda dependemos de nós. Merecíamos uma pontinha de sorte, não fomos felizes, merecíamos ganhar, mas dou mérito ao Moreirense e parabéns às pessoas de Moreira de Cónegos por terem criado um ambiente fantástico em redor do encontro".
Jorge Casquilha (treinador do Moreirense): "A nossa intenção era que a subida acontecesse já hoje (ontem), mas continuamos em primeiro lugar, em excelente posição. Vamos ter que aguardar mais alguns dias para que esse objectivo seja concretizado. Este seria o cenário ideal para subir, em casa e num excelente ambiente".
Jorge Casquilha (treinador do Moreirense): "A nossa intenção era que a subida acontecesse já hoje (ontem), mas continuamos em primeiro lugar, em excelente posição. Vamos ter que aguardar mais alguns dias para que esse objectivo seja concretizado. Este seria o cenário ideal para subir, em casa e num excelente ambiente".
in dnoticias.pt
Classificação
1º Moreirense 5 Pts
2º Arouca 3 Pts
3º U. Madeira 2 Pts
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