Orçamento: 5 M. €
Treinador: Pedro Caixinha
Jogador Chave: Mateus
Guarda-Redes: André Zuba, Marcelo Valverde e Vladan Giljen
Defesas: Claudemir, Danielson, Luís Neto, Stojanovic, Moreno, Mayko e Marçal.
Médios: Andrés Madrid, Elizeu, João Aurélio, Juliano, Mihelic, Skolnik, Todorovic e Pecnik.
Avançados: Candeias, Diego Barcellos, Edgar Costa, Mário Rondón, Mateus, Oliver e Keita.
O Nacional foi a primeira equipa portuguesa a estrear-se oficialmente nesta temporada. Com as eliminatórias da Liga Europa, Ivo Vieira teve menos tempo para preparar a equipa e o início prematuro poderá influenciar o rendimento do conjunto alvinegro na 2.ª volta do campeonato. Assim, recomenda-se que os insulares apostem forte na primeira metade da Liga, aproveitando o maior ritmo competitivo que já possuem. A maior incógnita do Nacional para esta época, é mesmo o treinador: Ivo Vieira. O madeirense, homem da casa, tomou o leme da equipa da Choupana quando Jokanovic decidiu "abandonar o barco". Facto é que, até agora, não mostrou serviço. Quando o sérvio saiu do clube, o Nacional estava no 6.º lugar e foi nessa posição que acabou o campeonato transacto.
O ex-adjunto de Jokanovic, venceu 3 dos 7 jogos disputados e, como prémio, mereceu a confiança do presidente para esta temporada. Resta saber se foi a aposta certa. No que toca ao plantel, o Nacional voltou a contratar pouco, mas com qualidade. Pese embora as saídas de Bracali - guarda-redes que valia sempre vários pontos - e de Patacas, a equipa alvinegra mantém a grande base da época anterior, a que se juntam nomes como Candeias e Mário Rondón, dois jogadores que revelaram muita qualidade nas equipas que representavam. Assim sendo, o Nacional tem um conjunto capaz de lutar pelo objectivo proposto: a qualificação europeia. Mas, se algumas das principais figuras mudarem de ares, como Rui Alves deu a entender, as dificuldades irão aumentar de forma significativa.
Actualizado a 13/01/12
Actualizado a 13/01/12
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