V. Setúbal 1 x 1 Marítimo (Meyong 59'; Héldon 25')
Vitória de Setúbal e Marítimo empataram a uma bola no Estádio do Bonfim, resultado que não agrada a nenhuma das formações. Os insulares foram superiores em largos períodos do encontro, mas pecaram na finalização, desperdiçando algumas situações flagrantes para chegar ao golo. Ainda assim, o Marítimo isolou-se, à condição, na 4.ª posição do campeonato, enquanto o Vitória continua na luta pela permanência.
A primeira parte foi totalmente dominada pela equipa do Almirante Reis. Com uma boa circulação de bola, o Marítimo fez o que quis do Setúbal, criou inúmeras ocasiões de perigo, com realce para um falhanço incrível de Héldon à passagem do minuto 13. O cabo-verdiano, no entanto, redimiu-se aos 25 minutos, ao cabecear para o primeiro golo da partida, depois uma excelente assistência de Sami.
O conjunto de José Mota, que estava muito insatisfeito com a prestação dos seus pupilos, nem chegou a assustar Peçanha nos primeiros 45 minutos, contudo entrou com outra atitude na etapa complementar e logo assustou a defesa insular. A resposta verde-rubra surgiu através de Roberto Sousa, aos 54', com um remate que bateu com estrondo na trave da baliza defendida por Diego.
O jogo estava aberto, as duas equipas procuravam o golo e foi o Vitória que logrou consegui-lo. Tengarrinha, recém-entrado, cruzou com conta, peso e medida para Meyong restabelecer a igualdade. Até ao fim, o Marítimo carregou, Pedro Martins apostou tudo no ataque com as entradas de Fidélis e Pouga, mas o resultado não sofreu mais alterações.
Sadinos e verde-rubros dividiram pontos no Bonfim. |
O jogo estava aberto, as duas equipas procuravam o golo e foi o Vitória que logrou consegui-lo. Tengarrinha, recém-entrado, cruzou com conta, peso e medida para Meyong restabelecer a igualdade. Até ao fim, o Marítimo carregou, Pedro Martins apostou tudo no ataque com as entradas de Fidélis e Pouga, mas o resultado não sofreu mais alterações.
V. Guimarães 2 x 2 Olhanense (Urreta 6', Defendi 41'; Dady 54', Wilson Eduardo 55', Cauê 76')
O Vitória de Guimarães esteve a vencer por 2-0 mas em apenas um minuto permitiu a recuperação ao Olhanense, que assim saiu da Cidade Berço com um empate a duas bolas no penúltimo encontro da 23.ª jornada da Liga portuguesa.
Vantagem vitoriana logo aos seis minutos, depois de Nuno Assis cruzar para a área e o guardião dos algarvios Fabiano largar a bola. Urreta estava por perto e não teve problemas em rematar a contar. Era um arranque perfeito para a formação de Rui Vitória que aos 41 minutos parecia lançada para a conquista dos três pontos. Canto da esquerda de João Alves e Defendi, de cabeça, a aumentar para 2-0, num lance em que Fabiano voltou a ficar mal na fotografia.
Com dois golos de vantagem, o Vitória de Guimarães regressou dos balneários demasiado convencido que a coisa estava feita, mais golo menos golo, mas os cálculos acabaram por não bater certo. No espaço de 60 segundos o Olhanense iria anular os dois golos de diferença, primeiro por Dady, aos 54', e logo depois por Wilson Eduardo, que com um remate acrobático fazia o 2-2.
Aos 76 minutos, Cauê derrubou Barrientos. Como já tinha visto um cartão amarelo sete minutos antes, o segundo significou a expulsão e os algarvios jogaram com dez durante quase 20 minutos, resistindo, contudo, e segurando o empate até ao apito final.
Académica 0 x 1 P. Ferreira (Abdoulaye 80'; Arturo Álvarez 5')
Vantagem vitoriana logo aos seis minutos, depois de Nuno Assis cruzar para a área e o guardião dos algarvios Fabiano largar a bola. Urreta estava por perto e não teve problemas em rematar a contar. Era um arranque perfeito para a formação de Rui Vitória que aos 41 minutos parecia lançada para a conquista dos três pontos. Canto da esquerda de João Alves e Defendi, de cabeça, a aumentar para 2-0, num lance em que Fabiano voltou a ficar mal na fotografia.
O Vitória, em apenas 1 minuto, deixou escapar a vantagem de dois golos. |
Aos 76 minutos, Cauê derrubou Barrientos. Como já tinha visto um cartão amarelo sete minutos antes, o segundo significou a expulsão e os algarvios jogaram com dez durante quase 20 minutos, resistindo, contudo, e segurando o empate até ao apito final.
Académica 0 x 1 P. Ferreira (Abdoulaye 80'; Arturo Álvarez 5')
O Paços de Ferreira deu este domingo mais um grande passo rumo à manutenção na Liga portuguesa, ao vencer por 1-0 em Coimbra a Académica, e beneficiando das derrotas do Beira-Mar e Feirense nesta jornada.
Num encontro que ficou marcado pela substituição do árbitro Pedro Proença aos 14 minutos, depois de se ter sentido mal - Tiago Martins ocupou o seu lugar -, os pacenses chegaram bem cedo ao golo que valeria os três pontos. Foi aos cinco minutos, com Michel Lugo a lançar Arturo Álvarez que perante Peiser não falhou e fez o golo do Paços de Ferreira. Embora a Briosa tivesse procurado responder, a verdade é que nunca o fez com muito perigo, tendo até pertencido a Melgarejo a outra grande ocasião da primeira parte, com Peiser desta vez a negar o golo à equipa da capital do móvel.
Álvarez, reforço de inverno dos castores, marcou o primeiro golo na Liga. |
No segundo tempo, Diogo Valente esteve perto do empate, aos 53 minutos, sinal de que a Académica vinha disposta a mudar a história do jogo. Esteve perto em, pelo menos, mais três ocasiões, mas a expulsão de Abdoulaye, aos 80', que regressava após três jogos de... castigo, acabou por terminar com a esperança da briosa. O central senegalês soma já 4 vermelhos directos nesta competição, de longe o jogador mais indisciplinado.
O Paços de Ferreira soma agora 24 pontos, mais seis que a União de Leiria, que é a primeira equipa na zona perigosa da tabela, sendo que a Académica, depois do empate no Dragão, fica com os mesmos 23 pontos, mas cai para a 12ª posição.
Fonte: zerozero.pt
(actualizado às 22:20)
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