(Bacca 22', Daniel Carriço 27')
Não seria fácil adivinhar um desfecho de 5-0 na eliminatória entre Sevilha e Fiorentina, que valia um lugar na final da Liga Europa. Mas a verdade é que o 3-0 da primeira mão pesou muito no conjunto viola, que acabou novamente derrotado, agora em casa, pela equipa orientada por Unai Emery. Um jogo tranquilo para os andaluzes e uma vitória por 2-0, com Daniel Carriço - único português que pisou o campo do Artemio Franchi - a marcar o segundo da formação sevilhana, que assim segue para a segunda final consecutiva da Liga Europa, onde vai defender o estatuto de campeão frente ao surpreendente Dnipro.
SEVILLA: Sergio Rico, Coke, Daniel Carriço, Kolodziejczak, Trémoulinas, Krychowiak, Mbia, Banega 34' (Iborra 55'), Aleix Vidal, Vitolo (Reyes 74'), Bacca (Gameiro 70').
RESUMO:
ESTATÍSTICA (FIO / SEV):
Posse de Bola (%): 64 / 36
Passes (Completos): 537 (487) / 232 (162)
Remates (À Baliza): 27 (6) / 5 (3)
Golos Marcados: 0 / 2
Cantos: 16 / 4
Foras-de-Jogo: 0 / 2
Faltas Cometidas: 13 / 15
Cartões Amarelos: 3 / 1
Cartões Vermelhos: 0 / 0
(Seleznyov 58')
Dnipro esse que, com o português Bruno Gama a jogar os últimos dez minutos, eliminou o favorito Nápoles, após um triunfo por 1-0. Em Kiev, palco emprestado da equipa de Dnipropetrovsk, devido à tensão política na Ucrânia, o Dnipro consentiu ao Nápoles todo o ascendente do jogo, gerindo a curta vantagem trazida da primeira mão. Valeu, novamente, a atenção do guarda-redes Boyko, que voltou a efectuar defesas de grande qualidade, e um golo de Seleznyov, que também já tinha marcado no San Paolo. A partida terminou em apoteose, com os adeptos da casa a invadirem o campo para festejar a primeira final europeia na história do Dnipro. Para Benítez e o Nápoles, ficou gorada a possibilidade de salvar a temporada com uma nova vitória na Europa - a última dista de 1989, com Maradona a carregar os napolitanos até à conquista da Taça UEFA - restando-lhe agora tentar, 'in extremis', o acesso à Liga dos Campeões através do campeonato. Para o futebol português, fica a certeza de que, pelo sexto ano consecutivo, haverá pelo menos um jogador luso a erguer o troféu na final de 27 de Maio.
DNIPRO: Boyko 90'+5, Fedetskiy 44', Douglas, Cheberyachko, Léo Matos 23', Fedorchuk, Kankava 75', Rotan, Luchkevych (Matheus 67', 85'), Konoplyanka (Bruno Gama 86'), Seleznyov 70' (Kalinić 75').
NAPOLI: Andújar, Maggio, Albiol, Britos, Ghoulam 81', David López (Henrique 79'), Inler, Gabbiadini 27' (Hamšík 55'), Callejón 86', Insigne (Mertens 61'), Higuaín.
RESUMO:
ESTATÍSTICA (DNI / NAP):
Posse de Bola (%): 41 / 59
Passes (Completos): 258 (195) / 488 (404)
Remates (À Baliza): 10 (7) / 17 (6)
Golos Marcados: 1 / 0
Cantos: 3 / 10
Foras-de-Jogo: 5 / 2
Faltas Cometidas: 21 / 16
Cartões Amarelos: 6 / 3
Cartões Vermelhos: 0 / 0
DNIPRO vs. SEVILLA
27 DE MAIO, 19H45
Fontes: uefa.com; okgoals.com
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